Terrorism: a priority for the future of OSCE
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| Publication Date: | 2002 |
| Format: | Article |
| Language: | eng |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/1281 |
Summary: | Segundo o autor, no que diz respeito ao futuro da OSCE, este passará por grandes reformas na organização. O facto da UE e da NATO estarem a passar por processos de alargamento, poderá vir a ter um impacto negativo sobre o interesse dos estados-membros da OSCE na organização. No entanto esta pode contribuir para a luta contra os novos desafios que se põem agora à segurança internacional, pela vantagem que dispõe em relação às outras instituições ou seja, a sua experiência e presença no terreno, a sua flexibilidade e sobretudo a sua forte base em valores partilhados por a maioria dos Estados. Uma das ideias chave da Carta de Paris adoptada pela OSCE, em 1990, era a de que a segurança era indivisível. Os atentados do 11 de Setembro reforçaram o reconhecimento desse conceito. Esta tomada de consciência pode dar novo alento aos esforços da OSCE para se tornar útil no combate ao terrorismo. As actividades da OSCE na prevenção e combate ao terrorismo têm-se desenvolvido em torno de três áreas: medidas a curto e médio prazo, que permitam aos Estados participantes um combate mais eficiente contra o terrorismo e desafios decorrentes desta ameaça; prevenção de conflitos e resolução de crises e a criação de instituições democráticas em pa- íses participantes |
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Terrorism: a priority for the future of OSCESegurança internacionalPrevençãoTerrorismoPerspectivasOSCE (a partir de 1995)NATO (EUA, 1949)Segundo o autor, no que diz respeito ao futuro da OSCE, este passará por grandes reformas na organização. O facto da UE e da NATO estarem a passar por processos de alargamento, poderá vir a ter um impacto negativo sobre o interesse dos estados-membros da OSCE na organização. No entanto esta pode contribuir para a luta contra os novos desafios que se põem agora à segurança internacional, pela vantagem que dispõe em relação às outras instituições ou seja, a sua experiência e presença no terreno, a sua flexibilidade e sobretudo a sua forte base em valores partilhados por a maioria dos Estados. Uma das ideias chave da Carta de Paris adoptada pela OSCE, em 1990, era a de que a segurança era indivisível. Os atentados do 11 de Setembro reforçaram o reconhecimento desse conceito. Esta tomada de consciência pode dar novo alento aos esforços da OSCE para se tornar útil no combate ao terrorismo. As actividades da OSCE na prevenção e combate ao terrorismo têm-se desenvolvido em torno de três áreas: medidas a curto e médio prazo, que permitam aos Estados participantes um combate mais eficiente contra o terrorismo e desafios decorrentes desta ameaça; prevenção de conflitos e resolução de crises e a criação de instituições democráticas em pa- íses participantesInstituto da Defesa NacionalRepositório ComumKrasznai, Marton2011-09-22T11:42:45Z20022002-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/1281eng0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-04-17T12:03:10Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/1281Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T06:27:53.730304Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Segundo o autor, no que diz respeito ao futuro da OSCE, este passará por grandes reformas na organização. O facto da UE e da NATO estarem a passar por processos de alargamento, poderá vir a ter um impacto negativo sobre o interesse dos estados-membros da OSCE na organização. No entanto esta pode contribuir para a luta contra os novos desafios que se põem agora à segurança internacional, pela vantagem que dispõe em relação às outras instituições ou seja, a sua experiência e presença no terreno, a sua flexibilidade e sobretudo a sua forte base em valores partilhados por a maioria dos Estados. Uma das ideias chave da Carta de Paris adoptada pela OSCE, em 1990, era a de que a segurança era indivisível. Os atentados do 11 de Setembro reforçaram o reconhecimento desse conceito. Esta tomada de consciência pode dar novo alento aos esforços da OSCE para se tornar útil no combate ao terrorismo. As actividades da OSCE na prevenção e combate ao terrorismo têm-se desenvolvido em torno de três áreas: medidas a curto e médio prazo, que permitam aos Estados participantes um combate mais eficiente contra o terrorismo e desafios decorrentes desta ameaça; prevenção de conflitos e resolução de crises e a criação de instituições democráticas em pa- íses participantes |
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