Influencia de programas de ejercicio físico vibratorio sobre los factores determinantes para las fracturas óseas, función neuromuscular y calidad de vida en mujeres mayores

• Autor(a) principal: Raimundo, Armando
• Data de Publicação: 2007
• Tipo de documento: Livro
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/8619
• topic: Exercício Vibratório; Idoso; Densidade Mineral Óssea; Equilibrio; Força

A debilidade muscular, assim como os problemas de equilíbrio, estão directamente associados com o aumento do risco de quedas em populações de idosos (Hausdorff JM et al., 2001). Sabe-se inclusivamente que as quedas domésticas resultantes da falta de equilíbrio, são a causa mais comum das fracturas ósseas nos idosos (Jesup JV et al., 2003). Os programas de exercício físico são frequentemente utilizados como uma estratégia de intervenção não farmacológica. O objectivo geral concretiza-se em 2 mais específicos: a) Comparar os efeitos de um programa de 8 meses de treino vibratório de baixa intensidade na densidade mineral óssea da anca e coluna, com um programa de caminhar em mulheres pós-menopáusicas. b) Comparar os efeitos de 8 meses de treino vibratório de baixa intensidade na condição física, com um programa de caminhar em mulheres pós-menopáusicas. A amostra de 36 mulheres pós-menopáusicas com capacidade para cumprirem os programas de exercício, com idades compreendidas entre os 60 e os 80 anos de idade. Estas foram distribuídas aleatoriamente num grupo de exercício vibratório (GEV = 18), e num grupo de caminhar (GC = 18). I. O programa de treino de 8 meses na plataforma vibratória recíproca com uma intensidade baixa, mostrou ser mais eficaz para melhorar a capacidade de equilíbrio (um dos factores determinantes para as quedas) em mulheres pós-menopáusicas, que o programa de caminhar.II. Oito meses de treino vibratório com uma intensidade baixa, foi mais eficaz que o programa de caminhar em contrariar a tendência de perca de densidade mineral óssea na anca, mais especificamente no colo do fémur.