Efeitos da técnica de auto-mobilização de Mulligan (A-MWM) na amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo em atletas de crossfit

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marinho, Cátia Isabel de Almeida
Data de Publicação: 2023
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/12828
Resumo: Introdução: o crossfit engloba variadas competências físicas, sendo o agachamento um gesto frequente desta modalidade que para ser executado corretamente é necessário ampla amplitude de dorsiflexão do tornozelo. Objetivo: verificar se a técnica de auto-mobilização de Mulligan (A-MWM) com a utilização de um cinto promove alterações na amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo em atletas de crossfit. Metodologia: 33 participantes (19-54 anos), de ambos os sexos, praticantes da modalidade de crossfit com o mínimo de 3 treinos por semana, sem histórico de lesão nos membros inferiores, foram avaliados através do Weight-Bearing Ankle Dorsiflexion, no início do protocolo e após 4 semanas. Os participantes foram alocados aleatoriamente em 2 grupos: grupo de intervenção (A-MWM com cinto) e grupo placebo (A-MWM com Theraband com mínimo de tensão). Resultados: a amplitude de movimento ativa de dorsiflexão em ambos os tornozelos melhorou significativamente em cada um dos grupos após 4 semanas (0,015<p<0,077), no entanto não se verificaram diferenças com valor estatístico entre os ganhos de cada grupo(p=0,875 no pé dominante e p=0,570 no não dominante). Conclusão: a técnica de A-MWM com cinto não se mostrou efetiva no ganho de dorsiflexão em atletas de crossfit.
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