Validação do uso de cone-beam computed tomography de kilovoltagem de um LINAC para a realização de estudos dosimétricos
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| Publication Date: | 2013 |
| Format: | Master thesis |
| Language: | por |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10400.21/4010 |
Summary: | Objetivo: Determinar se o uso de imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem de um acelerador linear para realizar estudos dosimétricos de Radioterapia tem igual precisão dosimétrica ao uso de imagens de Tomografia Computorizada de planeamento. Materiais e Métodos: Adquiriram-se imagens de Tomografia Computorizada dos fantomas CIRS® Electron Density e CIRS® IMRT Head & Torso com os protocolos clínicos, usados para planeamento dosimétrico. De seguida adquiriu-se para os mesmos fantomas e para o fantoma Catphan® 600, imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem no OB®I do acelerador linear Clinac® 2100 DHX. Com as imagens adquiridas do Catphan® 600 criaram-se as curvas de calibração de Unidades de Hounsfield. Comparou-se o número de Unidades de Hounsfield entre os dois sistemas. Realizou-se um plano dosimétrico nos diferentes protocolos para o fantoma CIRS® IMRT Head & Torso com fotões de 6MV e 16MV nas imagens de Tomografia Computorizada. Transpôs-se o mesmo plano, para as imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem de modo a comparar as diferenças nas unidades monitor e dose. Discussão de Resultados: Ao comparar as Unidades de Hounsfield obtidas, para o fantoma CIRS® Electron Density, na Tomografia Computorizada versus Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem verificou-se uma diferença superior a 200 HU para os inserts Titanium Core e Trabecular Bone. Nos restantes inserts a média da diferença de HU´s obtidas entre os dois sistemas de aquisição foi de 172 HU´s. Para o fantoma CIRS® IMRT Head & Torso, que tem dimensões inferiores, a maior diferença obtida foi para o insert Dense Bone. No cálculo de dose constatou-se não existirem diferenças estatisticamente significativas de UM obtidas para as imagens de Tomografia Computorizada e Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem. Conclusão: Poderá ser possível a utilização de imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem no planeamento dosimétrico. No entanto, é necessário aprofundar o estudo avaliando os mesmos parâmetros em situações de cálculo de dose com diferentes algoritmos e técnicas de tratamento como IMRT e SBRT. |
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Validação do uso de cone-beam computed tomography de kilovoltagem de um LINAC para a realização de estudos dosimétricosRadioterapiaDosimetriaCone-Beam Computed Tomography de kilovoltagemRadiotherapyDosimetryKilovoltage cone-beam computed tomographyObjetivo: Determinar se o uso de imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem de um acelerador linear para realizar estudos dosimétricos de Radioterapia tem igual precisão dosimétrica ao uso de imagens de Tomografia Computorizada de planeamento. Materiais e Métodos: Adquiriram-se imagens de Tomografia Computorizada dos fantomas CIRS® Electron Density e CIRS® IMRT Head & Torso com os protocolos clínicos, usados para planeamento dosimétrico. De seguida adquiriu-se para os mesmos fantomas e para o fantoma Catphan® 600, imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem no OB®I do acelerador linear Clinac® 2100 DHX. Com as imagens adquiridas do Catphan® 600 criaram-se as curvas de calibração de Unidades de Hounsfield. Comparou-se o número de Unidades de Hounsfield entre os dois sistemas. Realizou-se um plano dosimétrico nos diferentes protocolos para o fantoma CIRS® IMRT Head & Torso com fotões de 6MV e 16MV nas imagens de Tomografia Computorizada. Transpôs-se o mesmo plano, para as imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem de modo a comparar as diferenças nas unidades monitor e dose. Discussão de Resultados: Ao comparar as Unidades de Hounsfield obtidas, para o fantoma CIRS® Electron Density, na Tomografia Computorizada versus Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem verificou-se uma diferença superior a 200 HU para os inserts Titanium Core e Trabecular Bone. Nos restantes inserts a média da diferença de HU´s obtidas entre os dois sistemas de aquisição foi de 172 HU´s. Para o fantoma CIRS® IMRT Head & Torso, que tem dimensões inferiores, a maior diferença obtida foi para o insert Dense Bone. No cálculo de dose constatou-se não existirem diferenças estatisticamente significativas de UM obtidas para as imagens de Tomografia Computorizada e Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem. Conclusão: Poderá ser possível a utilização de imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem no planeamento dosimétrico. No entanto, é necessário aprofundar o estudo avaliando os mesmos parâmetros em situações de cálculo de dose com diferentes algoritmos e técnicas de tratamento como IMRT e SBRT.Escola Superior de Tecnologia da Saúde de LisboaFerreira, Brígida da CostaFerreira, Sandra PolainasRCIPLBarbosa, Joana Figueiredo Gomes Medeiros2014-12-04T12:45:50Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.21/4010urn:tid:201084864porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-12T08:03:30Zoai:repositorio.ipl.pt:10400.21/4010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T19:53:09.257559Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Objetivo: Determinar se o uso de imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem de um acelerador linear para realizar estudos dosimétricos de Radioterapia tem igual precisão dosimétrica ao uso de imagens de Tomografia Computorizada de planeamento. Materiais e Métodos: Adquiriram-se imagens de Tomografia Computorizada dos fantomas CIRS® Electron Density e CIRS® IMRT Head & Torso com os protocolos clínicos, usados para planeamento dosimétrico. De seguida adquiriu-se para os mesmos fantomas e para o fantoma Catphan® 600, imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem no OB®I do acelerador linear Clinac® 2100 DHX. Com as imagens adquiridas do Catphan® 600 criaram-se as curvas de calibração de Unidades de Hounsfield. Comparou-se o número de Unidades de Hounsfield entre os dois sistemas. Realizou-se um plano dosimétrico nos diferentes protocolos para o fantoma CIRS® IMRT Head & Torso com fotões de 6MV e 16MV nas imagens de Tomografia Computorizada. Transpôs-se o mesmo plano, para as imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem de modo a comparar as diferenças nas unidades monitor e dose. Discussão de Resultados: Ao comparar as Unidades de Hounsfield obtidas, para o fantoma CIRS® Electron Density, na Tomografia Computorizada versus Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem verificou-se uma diferença superior a 200 HU para os inserts Titanium Core e Trabecular Bone. Nos restantes inserts a média da diferença de HU´s obtidas entre os dois sistemas de aquisição foi de 172 HU´s. Para o fantoma CIRS® IMRT Head & Torso, que tem dimensões inferiores, a maior diferença obtida foi para o insert Dense Bone. No cálculo de dose constatou-se não existirem diferenças estatisticamente significativas de UM obtidas para as imagens de Tomografia Computorizada e Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem. Conclusão: Poderá ser possível a utilização de imagens de Cone-Beam Computed Tomography de kilovoltagem no planeamento dosimétrico. No entanto, é necessário aprofundar o estudo avaliando os mesmos parâmetros em situações de cálculo de dose com diferentes algoritmos e técnicas de tratamento como IMRT e SBRT. |
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