Regeneração óssea com células estaminais da polpa dentária
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| Publication Date: | 2014 |
| Format: | Master thesis |
| Language: | por |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/13737 |
Summary: | A reparação e regeneração de osso perdido é um tema importante na medicina oral e maxilofacial, e de um modo geral no corpo humano. A perda de osso da cavidade oral tem origem em muitas causas: doenças congénitas ou degenerativas, traumas, consequência de procedimentos cirúrgicos. A falta de osso pré-existente constitui um problema funcional, com um impacto social cada vez maior. Desta forma, o tratamento desta condição é imperativo. Cada vez mais, a abordagem para tratamento de situações clínicas de falta, passa pela regeneração do tecido em questão. Neste contexto a engenharia tecidual representa uma mais valia para a medicina regenerativa, pois através da combinação de biomaterias e mediadores biológicos consegue fornecer ferramentas que concretizam a sua prática, através de um conceito que engloba três componentes: células estaminais, scaffols e moléculas sinalizadoras. Pesquisas recentes já provaram que a polpa dentária é uma fonte ótima de células estaminais adultas: acessíveis, com grande potencial proliferativo, capazes de auto-renovação e diferenciação em várias linhagens celulares. Vários estudos já demonstraram o potencial osteogénico das DPSC in vitro, bem como a sua capacidade de formar estruturas osteóides in vivo. Poucos demonstraram a capacidade de regenerar estruturas ósseas perdidas in vivo, contudo os resultados são inspiradores. O objetivo desta revisão bibliográfica é explorar os estudos conduzidos até ao final de 2013, e verificar a praticabilidade dos métodos propostos. Tendo como objetivos específicos: expôr os protocolos praticados e conclusões sobre a viabilidade da utilização das DPSC, num âmbito da medicina regenerativa e engenharia tecidual, na regeneração de defeitos ósseos com que os clínicos se deparam diariamente na prática clínica. |
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A reparação e regeneração de osso perdido é um tema importante na medicina oral e maxilofacial, e de um modo geral no corpo humano. A perda de osso da cavidade oral tem origem em muitas causas: doenças congénitas ou degenerativas, traumas, consequência de procedimentos cirúrgicos. A falta de osso pré-existente constitui um problema funcional, com um impacto social cada vez maior. Desta forma, o tratamento desta condição é imperativo. Cada vez mais, a abordagem para tratamento de situações clínicas de falta, passa pela regeneração do tecido em questão. Neste contexto a engenharia tecidual representa uma mais valia para a medicina regenerativa, pois através da combinação de biomaterias e mediadores biológicos consegue fornecer ferramentas que concretizam a sua prática, através de um conceito que engloba três componentes: células estaminais, scaffols e moléculas sinalizadoras. Pesquisas recentes já provaram que a polpa dentária é uma fonte ótima de células estaminais adultas: acessíveis, com grande potencial proliferativo, capazes de auto-renovação e diferenciação em várias linhagens celulares. Vários estudos já demonstraram o potencial osteogénico das DPSC in vitro, bem como a sua capacidade de formar estruturas osteóides in vivo. Poucos demonstraram a capacidade de regenerar estruturas ósseas perdidas in vivo, contudo os resultados são inspiradores. O objetivo desta revisão bibliográfica é explorar os estudos conduzidos até ao final de 2013, e verificar a praticabilidade dos métodos propostos. Tendo como objetivos específicos: expôr os protocolos praticados e conclusões sobre a viabilidade da utilização das DPSC, num âmbito da medicina regenerativa e engenharia tecidual, na regeneração de defeitos ósseos com que os clínicos se deparam diariamente na prática clínica. |
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