Fertilização do olival
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| Data de Publicação: | 2012 |
| Outros Autores: | , , |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/8152 |
Resumo: | A fertilização da oliveira é uma prática frequente entre os agricultores mas nem sempre tem sido possível obter uma resposta clara da cultura aos fertilizantes aplicados. Fatores como a fertilidade do solo, a disponibilidade de água e o estado nutritivo inicial da árvore, podem condicionar significativamente essa resposta. Por outro lado, a fertilização deverá ter em conta a quantidade de nutrientes removida pela cultura para evitar eventuais aplicações insuficientes ou excessivas. No CIMO tem vindo a ser desenvolvido trabalho nesta área, tendo como objetivo conhecer melhor a resposta da planta e elaborar recomendações de fertilização de forma mais consistente. Os estudos desenvolvidos nos últimos anos mostram de forma inequívoca que: -‐ o boro é um problema generalizado nos olivais transmontanos, sendo conveniente proceder à sua aplicação anual; -‐ a resposta à aplicação de azoto é evidente, sendo também necessário aplicar anualmente este nutriente; -‐ em Trás-‐os-‐Montes existem manchas de olivais com carência severa de potássio e supõe-‐se que em outros possa haver carência dissimulada. Contudo, a remoção de nutrientes pela oliveira é baixa, devendo os fertilizantes ser aplicados em quantidades moderadas. A necessidade de aplicação de nutrientes deve ser monitorizada através da realização de análises de terras e tecidos vegetais. Recomenda-‐se ainda atenção no respeito pelas normas da colheita de amostras a enviar para o laboratório. |
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Fertilização do olivalOlea europeaExtração de nutrientesRecomendação de fertilizaçãoAzotoBoroPotássioA fertilização da oliveira é uma prática frequente entre os agricultores mas nem sempre tem sido possível obter uma resposta clara da cultura aos fertilizantes aplicados. Fatores como a fertilidade do solo, a disponibilidade de água e o estado nutritivo inicial da árvore, podem condicionar significativamente essa resposta. Por outro lado, a fertilização deverá ter em conta a quantidade de nutrientes removida pela cultura para evitar eventuais aplicações insuficientes ou excessivas. No CIMO tem vindo a ser desenvolvido trabalho nesta área, tendo como objetivo conhecer melhor a resposta da planta e elaborar recomendações de fertilização de forma mais consistente. Os estudos desenvolvidos nos últimos anos mostram de forma inequívoca que: -‐ o boro é um problema generalizado nos olivais transmontanos, sendo conveniente proceder à sua aplicação anual; -‐ a resposta à aplicação de azoto é evidente, sendo também necessário aplicar anualmente este nutriente; -‐ em Trás-‐os-‐Montes existem manchas de olivais com carência severa de potássio e supõe-‐se que em outros possa haver carência dissimulada. Contudo, a remoção de nutrientes pela oliveira é baixa, devendo os fertilizantes ser aplicados em quantidades moderadas. A necessidade de aplicação de nutrientes deve ser monitorizada através da realização de análises de terras e tecidos vegetais. Recomenda-‐se ainda atenção no respeito pelas normas da colheita de amostras a enviar para o laboratório.Instituto Politécnico de Bragança, Escola Superior Agrária, CIMOBiblioteca Digital do IPBArrobas, MargaridaFerreira, Isabel Q.Claro, Ana MaríliaRodrigues, M.A.2013-02-26T12:13:51Z20122012-01-01T00:00:00Zconference objectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/8152porArrobas, M.; Ferreira, I.Q.; Claro, A.M.; Rodrigues, M.A. (2012). Fertilização do olival. In CIMO Livro de Resumos do Fórum CIMO – Ciência e Desenvolvimento 2012. Bragança: ESA. ISBN 978-972-745-147-0info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-25T12:00:04Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/8152Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T11:23:53.845767Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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A fertilização da oliveira é uma prática frequente entre os agricultores mas nem sempre tem sido possível obter uma resposta clara da cultura aos fertilizantes aplicados. Fatores como a fertilidade do solo, a disponibilidade de água e o estado nutritivo inicial da árvore, podem condicionar significativamente essa resposta. Por outro lado, a fertilização deverá ter em conta a quantidade de nutrientes removida pela cultura para evitar eventuais aplicações insuficientes ou excessivas. No CIMO tem vindo a ser desenvolvido trabalho nesta área, tendo como objetivo conhecer melhor a resposta da planta e elaborar recomendações de fertilização de forma mais consistente. Os estudos desenvolvidos nos últimos anos mostram de forma inequívoca que: -‐ o boro é um problema generalizado nos olivais transmontanos, sendo conveniente proceder à sua aplicação anual; -‐ a resposta à aplicação de azoto é evidente, sendo também necessário aplicar anualmente este nutriente; -‐ em Trás-‐os-‐Montes existem manchas de olivais com carência severa de potássio e supõe-‐se que em outros possa haver carência dissimulada. Contudo, a remoção de nutrientes pela oliveira é baixa, devendo os fertilizantes ser aplicados em quantidades moderadas. A necessidade de aplicação de nutrientes deve ser monitorizada através da realização de análises de terras e tecidos vegetais. Recomenda-‐se ainda atenção no respeito pelas normas da colheita de amostras a enviar para o laboratório. |
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