Fertilização do olival

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Arrobas, Margarida
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Ferreira, Isabel Q., Claro, Ana Marília, Rodrigues, M.A.
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/8152
Resumo: A fertilização da oliveira é uma prática frequente entre os agricultores mas nem sempre tem sido possível obter uma resposta clara da cultura aos fertilizantes aplicados. Fatores como a fertilidade do solo, a disponibilidade de água e o estado nutritivo inicial da árvore, podem condicionar significativamente essa resposta. Por outro lado, a fertilização deverá ter em conta a quantidade de nutrientes removida pela cultura para evitar eventuais aplicações insuficientes ou excessivas. No CIMO tem vindo a ser desenvolvido trabalho nesta área, tendo como objetivo conhecer melhor a resposta da planta e elaborar recomendações de fertilização de forma mais consistente. Os estudos desenvolvidos nos últimos anos mostram de forma inequívoca que: -­‐ o boro é um problema generalizado nos olivais transmontanos, sendo conveniente proceder à sua aplicação anual; -­‐ a resposta à aplicação de azoto é evidente, sendo também necessário aplicar anualmente este nutriente; -­‐ em Trás-­‐os-­‐Montes existem manchas de olivais com carência severa de potássio e supõe-­‐se que em outros possa haver carência dissimulada. Contudo, a remoção de nutrientes pela oliveira é baixa, devendo os fertilizantes ser aplicados em quantidades moderadas. A necessidade de aplicação de nutrientes deve ser monitorizada através da realização de análises de terras e tecidos vegetais. Recomenda-­‐se ainda atenção no respeito pelas normas da colheita de amostras a enviar para o laboratório.
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