Avaliação da influência dos meios de armazenamento na microdureza do esmalte e da dentina em dentes humanos
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Publication Date: | 2014 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/13778 |
Summary: | Introdução: Vários são os estudos sobre materiais dentários que usam dentes humanos previamente extraídos, os quais são colocados em soluções de armazenamento de forma a prevenir a sua desidratação. No entanto, os meios em que os dentes são armazenados podem interferir nas propriedades físicas e ópticas dos mesmos, levando a alterações nos resultados dos estudos experimentais. Objectivo: Assim sendo, este trabalho tem como objectivo avaliar as possíveis alterações de microdureza do esmalte e da dentina após armazenamento em água destilada, azida sódica a 0,2%, cloramina T a 0,5% e timol a 0,1%. Materiais e Métodos: Foram utilizados 40 dentes hígidos previamente extraídos por motivos ortodônticos ou doença periodontal. Após extracção, procedeu-se à remoção de restos orgânicos através da curetagem. Os dentes foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=4) e armazenados durante 3 meses a 5ºC, nas seguintes soluções: G1 = água destilada (grupo controlo); G2 = azida sódica a 0,2%; G3 = cloramina T a 0,5%; G4 = timol a 0,1%; Decorrido o prazo de armazenamento, os dentes foram submetidos ao teste de Vickers, avaliando a microdureza do esmalte e da dentina. Resultados: As médias da microdureza do esmalte e da dentina foram, respectivamente: G1: 302,46 e 62,10 VHN; G2: 315,12 e 61,81 VHN; G3: 359,68 e 61,62 VHN; G4: 321,82 e 59,07 VHN. A análise estatística revelou que os meios de armazenamento usados neste estudo alteram principalmente a microdureza do esmalte (p=0,030), sem influenciar significativamente a microdureza da dentina (p=0,605). Conclusão: Este estudo demonstrou que os meios de armazenamento podem apenas alterar a microdureza do esmalte. |
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Introdução: Vários são os estudos sobre materiais dentários que usam dentes humanos previamente extraídos, os quais são colocados em soluções de armazenamento de forma a prevenir a sua desidratação. No entanto, os meios em que os dentes são armazenados podem interferir nas propriedades físicas e ópticas dos mesmos, levando a alterações nos resultados dos estudos experimentais. Objectivo: Assim sendo, este trabalho tem como objectivo avaliar as possíveis alterações de microdureza do esmalte e da dentina após armazenamento em água destilada, azida sódica a 0,2%, cloramina T a 0,5% e timol a 0,1%. Materiais e Métodos: Foram utilizados 40 dentes hígidos previamente extraídos por motivos ortodônticos ou doença periodontal. Após extracção, procedeu-se à remoção de restos orgânicos através da curetagem. Os dentes foram divididos aleatoriamente em quatro grupos (n=4) e armazenados durante 3 meses a 5ºC, nas seguintes soluções: G1 = água destilada (grupo controlo); G2 = azida sódica a 0,2%; G3 = cloramina T a 0,5%; G4 = timol a 0,1%; Decorrido o prazo de armazenamento, os dentes foram submetidos ao teste de Vickers, avaliando a microdureza do esmalte e da dentina. Resultados: As médias da microdureza do esmalte e da dentina foram, respectivamente: G1: 302,46 e 62,10 VHN; G2: 315,12 e 61,81 VHN; G3: 359,68 e 61,62 VHN; G4: 321,82 e 59,07 VHN. A análise estatística revelou que os meios de armazenamento usados neste estudo alteram principalmente a microdureza do esmalte (p=0,030), sem influenciar significativamente a microdureza da dentina (p=0,605). Conclusão: Este estudo demonstrou que os meios de armazenamento podem apenas alterar a microdureza do esmalte. |
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