Auto-eficácia na diabetes: Conceito e validação da escala
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/5982 |
Resumo: | O presente estudo descreve a adaptação para uma amostra portuguesa da Escala de Auto-Eficácia relativa à Diabetes (SEDS) – (Grossnman, Brink & Hauser, 1987). Esta escala está baseada na teoria da auto- -eficácia de Bandura e pretende avaliar as percepções pessoais relativas à competência, capacidades e meios para os adolescentes lidarem adequadamente com a diabetes. A amostra do nosso estudo é composta por 175 adolescentes provenientes do Serviço de Endocrinologia do Hospital S. João, no Porto. A escala composta por 35 itens agrupados em 3 sub escalas foi submetida a uma análise das suas propriedades psicométricas na amostra portuguesa seguindo uma metodologia semelhante aos autores originais. A versão portuguesa apresenta um alfa global de .90. Os alfas para as sub escalas: auto-eficácia em situações médicas, auto-eficácia em situações gerais e auto-eficácia face ao tratamento da Diabetes são respectivamente de: .62., .63 e .87. A versão final da escala ficou reduzida a 30 itens. Os itens estão agrupados em 3 componentes tal como na versão original: auto-eficácia relativa ao tratamento, auto-eficácia social, e confiança. |
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O presente estudo descreve a adaptação para uma amostra portuguesa da Escala de Auto-Eficácia relativa à Diabetes (SEDS) – (Grossnman, Brink & Hauser, 1987). Esta escala está baseada na teoria da auto- -eficácia de Bandura e pretende avaliar as percepções pessoais relativas à competência, capacidades e meios para os adolescentes lidarem adequadamente com a diabetes. A amostra do nosso estudo é composta por 175 adolescentes provenientes do Serviço de Endocrinologia do Hospital S. João, no Porto. A escala composta por 35 itens agrupados em 3 sub escalas foi submetida a uma análise das suas propriedades psicométricas na amostra portuguesa seguindo uma metodologia semelhante aos autores originais. A versão portuguesa apresenta um alfa global de .90. Os alfas para as sub escalas: auto-eficácia em situações médicas, auto-eficácia em situações gerais e auto-eficácia face ao tratamento da Diabetes são respectivamente de: .62., .63 e .87. A versão final da escala ficou reduzida a 30 itens. Os itens estão agrupados em 3 componentes tal como na versão original: auto-eficácia relativa ao tratamento, auto-eficácia social, e confiança. |
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