Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos)
| Main Author: | |
|---|---|
| Publication Date: | 2013 |
| Format: | Article |
| Language: | por |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10174/11440 |
Summary: | Este estudo pretende analisar o perfil socioeconómico dos familiares do Santo Ofício, agentes leigos da Inquisição, que viveram no concelho de Évora, entre 1701 e 1750.Como fontes primárias foram utilizadas as habilitações do Santo Ofício; complementadas com a análise de fontes de cariz financeiro. Partiu-se de um exercício de prosopografia. De onde eram oriundos estes indivíduos? Em que feguesias de Évora residiam? Com que idade obtinham a carta de familiar? Quais os seus atributos socioeconómicos? São algumas das questões que pretendemos responder ao longo destas páginas. À medida que os quadros inquisitoriais se foram definindo, a Inquisição ganhou características de entidade promotora da distinção social. Em Évora, este aspecto tornou-se passível de observação através das articulações com a nobreza local. É conhecida a penetração dos familiares nos postos camarários. Em Évora aconteceria da mesma forma? Em que medida ser um «município fidalgo» condicionaria o acesso às vereações? Outro dos objectivos deste trabalho é localizar os níveis de rendimento destes agentes na pirâmide financeira da urbe alentejana, recorrendo-se para isso aos registos de pagamento da décima militar do ano de 1723. |
| id |
RCAP_6ac4cb2537d14d0735fd0b58a5bf0c99 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:dspace.uevora.pt:10174/11440 |
| network_acronym_str |
RCAP |
| network_name_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| repository_id_str |
https://opendoar.ac.uk/repository/7160 |
| spelling |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos)InquisiçãoFamiliares do Santo OfícioEste estudo pretende analisar o perfil socioeconómico dos familiares do Santo Ofício, agentes leigos da Inquisição, que viveram no concelho de Évora, entre 1701 e 1750.Como fontes primárias foram utilizadas as habilitações do Santo Ofício; complementadas com a análise de fontes de cariz financeiro. Partiu-se de um exercício de prosopografia. De onde eram oriundos estes indivíduos? Em que feguesias de Évora residiam? Com que idade obtinham a carta de familiar? Quais os seus atributos socioeconómicos? São algumas das questões que pretendemos responder ao longo destas páginas. À medida que os quadros inquisitoriais se foram definindo, a Inquisição ganhou características de entidade promotora da distinção social. Em Évora, este aspecto tornou-se passível de observação através das articulações com a nobreza local. É conhecida a penetração dos familiares nos postos camarários. Em Évora aconteceria da mesma forma? Em que medida ser um «município fidalgo» condicionaria o acesso às vereações? Outro dos objectivos deste trabalho é localizar os níveis de rendimento destes agentes na pirâmide financeira da urbe alentejana, recorrendo-se para isso aos registos de pagamento da décima militar do ano de 1723.Câmara Municipal de Guimarães2014-09-16T17:04:39Z2014-09-162013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/11440http://hdl.handle.net/10174/11440porLOPES, Bruno, «Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos)». In I Congresso Histórico Internacional: As Cidades na História: População, Vol III, parte 2, [Guimarães], Câmara Municipal, pp. 277-308. ISBN: 978-989-8474-14-8.978-989-8474-14-8blopes@uevora.pt732Lopes, Brunoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-01-03T18:54:54Zoai:dspace.uevora.pt:10174/11440Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T12:02:16.817124Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
| dc.title.none.fl_str_mv |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| title |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| spellingShingle |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) Lopes, Bruno Inquisição Familiares do Santo Ofício |
| title_short |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| title_full |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| title_fullStr |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| title_full_unstemmed |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| title_sort |
Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos) |
| author |
Lopes, Bruno |
| author_facet |
Lopes, Bruno |
| author_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lopes, Bruno |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Inquisição Familiares do Santo Ofício |
| topic |
Inquisição Familiares do Santo Ofício |
| description |
Este estudo pretende analisar o perfil socioeconómico dos familiares do Santo Ofício, agentes leigos da Inquisição, que viveram no concelho de Évora, entre 1701 e 1750.Como fontes primárias foram utilizadas as habilitações do Santo Ofício; complementadas com a análise de fontes de cariz financeiro. Partiu-se de um exercício de prosopografia. De onde eram oriundos estes indivíduos? Em que feguesias de Évora residiam? Com que idade obtinham a carta de familiar? Quais os seus atributos socioeconómicos? São algumas das questões que pretendemos responder ao longo destas páginas. À medida que os quadros inquisitoriais se foram definindo, a Inquisição ganhou características de entidade promotora da distinção social. Em Évora, este aspecto tornou-se passível de observação através das articulações com a nobreza local. É conhecida a penetração dos familiares nos postos camarários. Em Évora aconteceria da mesma forma? Em que medida ser um «município fidalgo» condicionaria o acesso às vereações? Outro dos objectivos deste trabalho é localizar os níveis de rendimento destes agentes na pirâmide financeira da urbe alentejana, recorrendo-se para isso aos registos de pagamento da décima militar do ano de 1723. |
| publishDate |
2013 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2013-01-01T00:00:00Z 2014-09-16T17:04:39Z 2014-09-16 |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
| format |
article |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10174/11440 http://hdl.handle.net/10174/11440 |
| url |
http://hdl.handle.net/10174/11440 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.none.fl_str_mv |
LOPES, Bruno, «Familiares do Santo Ofício, População e Estatuto Social (Évora, primeira metade de Setecentos)». In I Congresso Histórico Internacional: As Cidades na História: População, Vol III, parte 2, [Guimarães], Câmara Municipal, pp. 277-308. ISBN: 978-989-8474-14-8. 978-989-8474-14-8 blopes@uevora.pt 732 |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
Câmara Municipal de Guimarães |
| publisher.none.fl_str_mv |
Câmara Municipal de Guimarães |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia instacron:RCAAP |
| instname_str |
FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
| instacron_str |
RCAAP |
| institution |
RCAAP |
| reponame_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| collection |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| repository.name.fl_str_mv |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
| repository.mail.fl_str_mv |
info@rcaap.pt |
| _version_ |
1833592456090746880 |