A coordenação dos recursos como instrumento de competitividade no sector da banca

• Main Author: Costa, Renato Jorge Lopes da
• Publication Date: 2009
• Format: Master thesis
• Language: por
• Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
• Download full: http://hdl.handle.net/10071/1860
• topic: Externalização; Desenvolvimento; Eficiência operacional; Mudança organizacional; Coordenação e controlo “Outsourcing”; Development; Operational efficiency; Organizational change; Coordination and control

Numa era de competição particularmente intensa, a externalização está a tornar-se cada vez mais numa importante componente na tomada de decisão estratégica e uma importante forma de aumentar a eficiência e qualidade nas várias actividades empresariais, sendo visto por muitos gestores como uma ferramenta influenciadora e poderosa de mudança organizacional, trazendo uma vida nova à organização e à cadeia processual da empresa. O que se pretende com o presente projecto é exactamente a enfatização desta conjuntura, evidenciando o real valor desta moderna ferramenta de gestão estratégica quando combinada numa visão ampla de negócio e no estudo de um conjunto de competências intimamente ligado ao binómio serviço/mercado, centrado em competências “core”, recursos e ofertas cada vez mais facilitadoras do bem estar do cliente, fomentando criatividade e dinamismo nas acções operativas das empresas através do potenciamento das TIG (tecnologias de informação de gestão). Assim, o objectivo fundamental deste projecto será investigar teoricamente o processo de “Outsourcing” com base na teoria dos recursos e na externalização de actividades sem que se perca o controlo da cadeia, focando ainda aspectos relacionados com a noção de valor e as próprias implicações da cadeia de valor na decisão estratégica de externalizar. Paralelamente, numa componente mais prática procurarei ainda conciliar este propósito com o estabelecimento de bases para o desenvolvimento de novos serviços mais eficientes sobre o ponto de vista tecnológico e operacional procurando agir como visionário em termos de eficiência operacional, permitindo apresentar num Banco português um documento que lhes forneça ideias de futuro que possibilitem economizar tempo e recursos através da externalização das suas actividades, focalizando-se apenas em tarefas residuais de coordenação e controlo, o que actualmente não se verifica.