Algas dos Açores : do mar para o prato
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Publication Date: | 2013 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
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Summary: | […]. No Arquipélago dos Açores, o consumo de macroalgas é prática comum tradicional em algumas ilhas. Contudo, até há poucos anos não existiam, a nível regional, quaisquer estudos científicos que corroborassem a noção empírica do seu valor nutricional. Recentemente foram realizados diversos trabalhos, no Centro de Investigação de Recursos Naturais (CIRN), sobre a bioquímica das espécies consumidas localmente, bem como de outras espécies com possível interesse económico. Entre estes, o trabalho de Patarra et al. (2012) que mostra que as espécies estudadas são boas fontes de ácidos gordos polinsaturados, em especial da família ómega-3 e outros ácidos gordos essenciais. Estes compostos são essenciais para a nutrição de muitos animais, incluindo os seres humanos, tendo grande interesse para a indústria biotecnológica. Os ácidos gordos ómega-3 são importantes na prevenção e modulação de determinadas doenças comuns na civilização Ocidental, tais como doenças coronárias e inflamatórias, doenças de origem auto-imune, depressão e doença de Alzheimer. Desta forma, a composição das algas em ácidos gordos ómega-3 torna-as bastante atrativas, quer do ponto de vista terapêutico, quer do ponto de vista nutricional. […]. |
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