Portugal e o Novo Conceito Estratégico da NATO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/3270 |
Resumo: | A aprovação do novo Conceito Estratégico da NATO em fi nais de 2010, em Lisboa, marca o fi m de um intenso período de consultas e negociações entre os Aliados da NATO. A aprovação do novo Conceito encerra assim uma fase conturbada da vida da NATO, muito focada no futuro da organização. Neste texto analisamos o texto aprovado em Novembro último, pondo em especial destaque as principais limitações do documento. Neste contexto, defendemos que o texto fi nal aprovado não cumpre o objectivo principal subjacente à sua negociação, que é o de defi nir as linhas políticas gerais que deverão orientar a Aliança no século XXI. Por outro lado, do ponto de vista nacional o texto sugere que o novo Conceito Estratégico não permite resolver os principais dilemas estratégicos que Portugal enfrenta actualmente. Neste sentido, entende-se que o texto aprovado em Lisboa torna mais difícil a afi rmação dos interesses do nosso país no seio da Aliança Atlântica, do ponto de vista das opções estratégicas que saíram vencedoras da negociação do documento, bem como no que tange o nosso relacionamento bilateral com os Estados Unidos. |
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A aprovação do novo Conceito Estratégico da NATO em fi nais de 2010, em Lisboa, marca o fi m de um intenso período de consultas e negociações entre os Aliados da NATO. A aprovação do novo Conceito encerra assim uma fase conturbada da vida da NATO, muito focada no futuro da organização. Neste texto analisamos o texto aprovado em Novembro último, pondo em especial destaque as principais limitações do documento. Neste contexto, defendemos que o texto fi nal aprovado não cumpre o objectivo principal subjacente à sua negociação, que é o de defi nir as linhas políticas gerais que deverão orientar a Aliança no século XXI. Por outro lado, do ponto de vista nacional o texto sugere que o novo Conceito Estratégico não permite resolver os principais dilemas estratégicos que Portugal enfrenta actualmente. Neste sentido, entende-se que o texto aprovado em Lisboa torna mais difícil a afi rmação dos interesses do nosso país no seio da Aliança Atlântica, do ponto de vista das opções estratégicas que saíram vencedoras da negociação do documento, bem como no que tange o nosso relacionamento bilateral com os Estados Unidos. |
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