Controlo de infestantes em olival com enrelvamento
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| Data de Publicação: | 2020 |
| Tipo de documento: | Outros |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/26400 |
Resumo: | A oliveira é uma espécie lenhosa perene bem-adaptada às condições edafo-climáticas mediterrânicas, fazendo com que atualmente, o olival seja uma cultura presente em praticamente todo território nacional. Os olivais existentes no nosso país são atualmente os tradicionais, os intensivos, os de alta densidade e os super-intensivos. Os olivais tradicionais, muitos deles desorganizados, têm uma densidade da ordem das 100 a 150 árvores por hectare, os intensivos comportam uma densidade de 300 a 400 árvores por hectare, os de alta densidade de 600 a 800 árvores por hectare e os super-intensivos, de 1500 a 2500 árvores por hectare. As infestantes aparecem em todos os olivais de qualquer região do nosso país, sendo fundamental o seu controlo, pela competição que exercem em relação aos nutrientes e água, conduzindo à redução significativa da produtividade da cultura. Atualmente, nos olivais modernos, o enrelvamento da entrelinha da cultura com controlo das infestantes na linha, é uma técnica praticamente generalizada. O enrelvamento poder ser constituído por vegetação espontânea ou semeada e o controlo das infestantes na linha da cultura poderá ser químico, através da aplicação de herbicidas, ou mecânico utilizando-se alfaias agrícolas, sendo o primeiro destes dois métodos o mais utilizado pois, minimiza os riscos de erosão e tem menor interferência na microfauna do solo. |
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