Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas

Bibliographic Details
Main Author: Fortuna, Paulo
Publication Date: 2017
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10284/6287
Summary: Objetivo: Determinar a prevalência de lesões músculo-esqueléticas nos ciclistas profissionais e amadores, relacionando-a com as características individuais de trabalho. Métodos: Utilizou-se o questionário nórdico músculo-esquelético para avaliar 30 ciclistas de diferentes equipas: Team Lampre Mérida; campo de treino de Lea Valley Cycling Club; Loja Cycles Oliveira; Loja Move Bike by Bike Zone, com uma média de idades de 36,55 ± 14,55 anos. Resultados: As regiões anatómicas com maior prevalência de lesões nos ciclistas foram a lombar e os joelhos, 43,30% e 43,30%, respetivamente. A nível da intensidade da dor as regiões anatómicas que apresentam valores superiores e estatisticamente significativos na comparação com outras são o pescoço 0,97±1,82, ombros 0,86±1,86, lombar 1,83±2,51, ancas 0,97±2,23 e joelhos 2,14±3,12, sendo que a intensidade de dor destas regiões é considerada leve. Não há correlação entre as características individuais de trabalho do ciclista e a intensidade da dor. Conclusão: As regiões anatómicas com maior prevalência de lesões músculo-esqueléticas, por ordem decrescente, foram a lombar, os joelhos, o pescoço, as ancas e os ombros e a nível da intensidade dor os joelhos, a lombar, o pescoço, as ancas e os ombros.
id RCAP_2d88d64a4574c9c74e9b4aba8431e67b
oai_identifier_str oai:bdigital.ufp.pt:10284/6287
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository_id_str https://opendoar.ac.uk/repository/7160
spelling Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistasLesões músculo-esqueléticasCiclistasDorTrabalho físicoMusculoskeletal injuriesCyclistsPainPhysical workObjetivo: Determinar a prevalência de lesões músculo-esqueléticas nos ciclistas profissionais e amadores, relacionando-a com as características individuais de trabalho. Métodos: Utilizou-se o questionário nórdico músculo-esquelético para avaliar 30 ciclistas de diferentes equipas: Team Lampre Mérida; campo de treino de Lea Valley Cycling Club; Loja Cycles Oliveira; Loja Move Bike by Bike Zone, com uma média de idades de 36,55 ± 14,55 anos. Resultados: As regiões anatómicas com maior prevalência de lesões nos ciclistas foram a lombar e os joelhos, 43,30% e 43,30%, respetivamente. A nível da intensidade da dor as regiões anatómicas que apresentam valores superiores e estatisticamente significativos na comparação com outras são o pescoço 0,97±1,82, ombros 0,86±1,86, lombar 1,83±2,51, ancas 0,97±2,23 e joelhos 2,14±3,12, sendo que a intensidade de dor destas regiões é considerada leve. Não há correlação entre as características individuais de trabalho do ciclista e a intensidade da dor. Conclusão: As regiões anatómicas com maior prevalência de lesões músculo-esqueléticas, por ordem decrescente, foram a lombar, os joelhos, o pescoço, as ancas e os ombros e a nível da intensidade dor os joelhos, a lombar, o pescoço, as ancas e os ombros.[s.n.]Cervaens, MarianaPereira, RogérioRepositório Institucional da Fernando PessoaFortuna, Paulo2017-11-21T08:27:24Z20172017-01-01T00:00:00Zbachelor thesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/6287porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-18T17:03:46Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/6287Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T04:23:39.683381Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
title Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
spellingShingle Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
Fortuna, Paulo
Lesões músculo-esqueléticas
Ciclistas
Dor
Trabalho físico
Musculoskeletal injuries
Cyclists
Pain
Physical work
title_short Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
title_full Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
title_fullStr Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
title_full_unstemmed Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
title_sort Prevalência de lesões músculo-esqueléticas em ciclistas
author Fortuna, Paulo
author_facet Fortuna, Paulo
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Cervaens, Mariana
Pereira, Rogério
Repositório Institucional da Fernando Pessoa
dc.contributor.author.fl_str_mv Fortuna, Paulo
dc.subject.por.fl_str_mv Lesões músculo-esqueléticas
Ciclistas
Dor
Trabalho físico
Musculoskeletal injuries
Cyclists
Pain
Physical work
topic Lesões músculo-esqueléticas
Ciclistas
Dor
Trabalho físico
Musculoskeletal injuries
Cyclists
Pain
Physical work
description Objetivo: Determinar a prevalência de lesões músculo-esqueléticas nos ciclistas profissionais e amadores, relacionando-a com as características individuais de trabalho. Métodos: Utilizou-se o questionário nórdico músculo-esquelético para avaliar 30 ciclistas de diferentes equipas: Team Lampre Mérida; campo de treino de Lea Valley Cycling Club; Loja Cycles Oliveira; Loja Move Bike by Bike Zone, com uma média de idades de 36,55 ± 14,55 anos. Resultados: As regiões anatómicas com maior prevalência de lesões nos ciclistas foram a lombar e os joelhos, 43,30% e 43,30%, respetivamente. A nível da intensidade da dor as regiões anatómicas que apresentam valores superiores e estatisticamente significativos na comparação com outras são o pescoço 0,97±1,82, ombros 0,86±1,86, lombar 1,83±2,51, ancas 0,97±2,23 e joelhos 2,14±3,12, sendo que a intensidade de dor destas regiões é considerada leve. Não há correlação entre as características individuais de trabalho do ciclista e a intensidade da dor. Conclusão: As regiões anatómicas com maior prevalência de lesões músculo-esqueléticas, por ordem decrescente, foram a lombar, os joelhos, o pescoço, as ancas e os ombros e a nível da intensidade dor os joelhos, a lombar, o pescoço, as ancas e os ombros.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-11-21T08:27:24Z
2017
2017-01-01T00:00:00Z
dc.type.driver.fl_str_mv bachelor thesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10284/6287
url http://hdl.handle.net/10284/6287
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv [s.n.]
publisher.none.fl_str_mv [s.n.]
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron:RCAAP
instname_str FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
collection Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository.name.fl_str_mv Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
repository.mail.fl_str_mv info@rcaap.pt
_version_ 1833602037220114432