O eixo Russo-Sino-Paquistanês: A evolução de um novo eixo e os efeitos do conflito Russo-Ucraniano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/31609 |
Resumo: | Nos últimos anos, a reaproximação sino-russa e o recalibrar das relações russo-paquistanesas têm surgido como resultado do deteriorar das relações da Rússia com o Ocidente. Se, inicialmente, não existiam muitos sinais de que o eixo russo-sino-paquistanês pudesse ser uma realidade, sobretudo pela questão do conflito indo-paquistanês e pela proximidade histórica indo-russa, a verdade é que o conflito russo-ucraniano veio provar, nestes primeiros meses, que aquilo que une a Rússia, a China e o Paquistão, prende-se com o combate à hegemonia norte- americana na Ásia e com a ideia de um espaço global multilateral onde sistemas de divisão ideológica, como ainda é resquício a NATO, não influenciam as relações internacionais. Aliás, nestes aspetos, a união sino-russa é de extrema importância por representar uma mudança estrutural no sistema internacional e na reconfiguração dos eixos de poder asiáticos. Neste sentido, o presente artigo procura explorar as dinâmicas do possível eixo e a forma como o mesmo evoluiu desde os primeiros contactos até ao reacender do Conflito Russo-Ucraniano. |
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O eixo Russo-Sino-Paquistanês: A evolução de um novo eixo e os efeitos do conflito Russo-UcranianoRússiaChinaPaquistãoConflito Russo-UcranianoNos últimos anos, a reaproximação sino-russa e o recalibrar das relações russo-paquistanesas têm surgido como resultado do deteriorar das relações da Rússia com o Ocidente. Se, inicialmente, não existiam muitos sinais de que o eixo russo-sino-paquistanês pudesse ser uma realidade, sobretudo pela questão do conflito indo-paquistanês e pela proximidade histórica indo-russa, a verdade é que o conflito russo-ucraniano veio provar, nestes primeiros meses, que aquilo que une a Rússia, a China e o Paquistão, prende-se com o combate à hegemonia norte- americana na Ásia e com a ideia de um espaço global multilateral onde sistemas de divisão ideológica, como ainda é resquício a NATO, não influenciam as relações internacionais. Aliás, nestes aspetos, a união sino-russa é de extrema importância por representar uma mudança estrutural no sistema internacional e na reconfiguração dos eixos de poder asiáticos. Neste sentido, o presente artigo procura explorar as dinâmicas do possível eixo e a forma como o mesmo evoluiu desde os primeiros contactos até ao reacender do Conflito Russo-Ucraniano.Instituto do Oriente / Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas2024-04-23T09:27:15Z2023-01-01T00:00:00Z20232024-04-23T10:25:08Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/31609por1645-467710.33167/1645-4677.DAXIYANGGUO2023.30/pp.143-169Santos, T.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-07-07T02:52:31Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/31609Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T18:10:01.163913Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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