Perturbações de hiperatividade e défice de atenção e respetivas terapêuticas
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Publication Date: | 2017 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/18385 |
Summary: | A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção é, atualmente, considerada a desordem psiquiátrica infantil mais comum. A sua prevalência a nível mundial estima-se que seja de 5,29% em crianças e 2,5% nos adultos. Tendo em conta o elevado impacto socioeconómico que a doença pode acarretar, torna-se imperativo conhecer a doença e as terapêuticas disponíveis. O primeiro relato conhecido sobre a PHDA remonta ao ano de 1728, pelo médico Alexander Crichton, que observou dificuldades de algumas crianças em manter uma concentração constante a determinado objeto. Desde então e até aos dias de hoje, tem-se assistido a um aumento de conhecimento quer das causas quer de ferramentas de diagnóstico. As terapêuticas farmacológicas para a PHDA têm vindo a desenvolver-se, desde a primeira utilização de dl-Anfetamina pelo médico Charles Bradley em 1937, tanto a nível de princípios ativos, como de formulações farmacêuticas com o objetivo de diminuir fatores como a intensidade e quantidade de reações adversas, cumprimento da terapêutica, entre outros. Adicionalmente, têm vindo a surgir avanços nas terapêuticas não farmacológicas, como a terapia Cognitivo-Comportamental ou a suplementação com Omega-3. Porém, esta abordagem parece surgir como um complemento da terapia farmacológica, uma vez que de forma isolada parece não demonstraram ser um tratamento clinicamente significativo. |
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A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção é, atualmente, considerada a desordem psiquiátrica infantil mais comum. A sua prevalência a nível mundial estima-se que seja de 5,29% em crianças e 2,5% nos adultos. Tendo em conta o elevado impacto socioeconómico que a doença pode acarretar, torna-se imperativo conhecer a doença e as terapêuticas disponíveis. O primeiro relato conhecido sobre a PHDA remonta ao ano de 1728, pelo médico Alexander Crichton, que observou dificuldades de algumas crianças em manter uma concentração constante a determinado objeto. Desde então e até aos dias de hoje, tem-se assistido a um aumento de conhecimento quer das causas quer de ferramentas de diagnóstico. As terapêuticas farmacológicas para a PHDA têm vindo a desenvolver-se, desde a primeira utilização de dl-Anfetamina pelo médico Charles Bradley em 1937, tanto a nível de princípios ativos, como de formulações farmacêuticas com o objetivo de diminuir fatores como a intensidade e quantidade de reações adversas, cumprimento da terapêutica, entre outros. Adicionalmente, têm vindo a surgir avanços nas terapêuticas não farmacológicas, como a terapia Cognitivo-Comportamental ou a suplementação com Omega-3. Porém, esta abordagem parece surgir como um complemento da terapia farmacológica, uma vez que de forma isolada parece não demonstraram ser um tratamento clinicamente significativo. |
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