Efeito do frio extremo no risco de morte em Lisboa e Porto
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Summary: | Períodos de frio extremo mostraram estar associados a um aumento do risco de morte durante o inverno, particularmente na mortalidade por doenças do aparelho circulatório e respiratório. Apesar do clima temperado, Portugal é um dos países que apresenta maior excesso de mortalidade durante o inverno, na Europa. Este trabalho teve como objetivo estimar o efeito diário da temperatura mínima em duas das principais cidades de Portugal no sentido de desenvolver um sistema de vigilância de ondas de frio. Foram aplicados Modelos de Regressão de Poisson combinados com Modelos não lineares de desfasamento distribuído (DLNM) de forma a poder avaliar-se a relação exposição-resposta e padrões de desfasamento no tempo entre a temperatura mínima e a mortalidade por todas as causas e por doenças do aparelho circulatório e respiratório. Analisaram-se os meses de Novembro a Março entre 1992 e 2012 para o total da população e para o grupo etário dos 65 e mais anos, em Lisboa e Porto. Os modelos foram ajustados para o efeito de confundimento da gripe, ao incluir a taxa de incidência de síndroma gripal, para a sobre-dispersão e para a dimensão da população. |
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Efeito do frio extremo no risco de morte em Lisboa e PortoFrio ExtremoDeterminantes da Saúde e da DoençaMortalidadeFRIESAPeríodos de frio extremo mostraram estar associados a um aumento do risco de morte durante o inverno, particularmente na mortalidade por doenças do aparelho circulatório e respiratório. Apesar do clima temperado, Portugal é um dos países que apresenta maior excesso de mortalidade durante o inverno, na Europa. Este trabalho teve como objetivo estimar o efeito diário da temperatura mínima em duas das principais cidades de Portugal no sentido de desenvolver um sistema de vigilância de ondas de frio. Foram aplicados Modelos de Regressão de Poisson combinados com Modelos não lineares de desfasamento distribuído (DLNM) de forma a poder avaliar-se a relação exposição-resposta e padrões de desfasamento no tempo entre a temperatura mínima e a mortalidade por todas as causas e por doenças do aparelho circulatório e respiratório. Analisaram-se os meses de Novembro a Março entre 1992 e 2012 para o total da população e para o grupo etário dos 65 e mais anos, em Lisboa e Porto. Os modelos foram ajustados para o efeito de confundimento da gripe, ao incluir a taxa de incidência de síndroma gripal, para a sobre-dispersão e para a dimensão da população.Instituto Português do Mar e da AtmosferaRepositório Científico do Instituto Nacional de SaúdeAntunes, LilianaMarques, JorgeSilva, Susana PereiraNunes, BaltazarAntunes, Sílvia2016-02-17T13:38:42Z2015-03-172015-03-17T00:00:00Zconference objectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.18/3367porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-26T14:24:53Zoai:repositorio.insa.pt:10400.18/3367Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T21:39:59.532808Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Períodos de frio extremo mostraram estar associados a um aumento do risco de morte durante o inverno, particularmente na mortalidade por doenças do aparelho circulatório e respiratório. Apesar do clima temperado, Portugal é um dos países que apresenta maior excesso de mortalidade durante o inverno, na Europa. Este trabalho teve como objetivo estimar o efeito diário da temperatura mínima em duas das principais cidades de Portugal no sentido de desenvolver um sistema de vigilância de ondas de frio. Foram aplicados Modelos de Regressão de Poisson combinados com Modelos não lineares de desfasamento distribuído (DLNM) de forma a poder avaliar-se a relação exposição-resposta e padrões de desfasamento no tempo entre a temperatura mínima e a mortalidade por todas as causas e por doenças do aparelho circulatório e respiratório. Analisaram-se os meses de Novembro a Março entre 1992 e 2012 para o total da população e para o grupo etário dos 65 e mais anos, em Lisboa e Porto. Os modelos foram ajustados para o efeito de confundimento da gripe, ao incluir a taxa de incidência de síndroma gripal, para a sobre-dispersão e para a dimensão da população. |
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