A Interpretação do sistema dos exames imperiais na literatura jesuíta portuguesa do século XVII

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zhang, Minfen
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/11122
Resumo: Depois de ter descoberto a rota marítima para a Índia, a presença portuguesa na China não parou de crescer. Além das iniciativas no aspeto económico, político e militar, o objetivo religioso também não foi esquecido. Neste período, registou-se um encontro sem precedentes das duas grandes civilizações, designadamente a civilização chinesa e a europeia. São numerosos os jesuítas portugueses que estiveram na China durante o século XVII e que concorreram para a divulgação na Europa do que viram e ouviram na China, através de relatos, diários e cartas. Na divulgação da cultura sínica na Europa destaca-se a ação dos jesuítas Álvaro Semedo, António de Gouveia e Gabriel de Magalhães. O presente texto tem por objetivo apresentar o sistema dos exames imperiais que estes três padres portugueses interpretaram nas suas relações sobre a China, analisando a sua visão sobre a educação, a forma e o conteúdo de exames imperiais, a seleção dos mandarins civis nas dinastias Ming e Qing da China.
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