[pt] COMPLEXOS DE COBRE(II) DERIVADOS DE LIGANTES N-ACIL-HIDRAZÔNICOS COMO ALTERNATIVA AOS COMPOSTOS DE PLATINA: SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO, ESTUDOS EM SOLUÇÃO E POTENCIAL FARMACOLÓGICO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FAGNER DA SILVA MOURA
Data de Publicação: 2025
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)
Texto Completo: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69117&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69117&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69117
Resumo: [pt] Câncer pode ser considerado um conjunto de diversas doenças, que unidas, levam desequilíbrio aos tecidos dos quais se originaram. A gênese do tumor está associada, em geral, as mutações que as células sofrem e se acumulam em seu interior. A célula modificada adquire maior capacidade de proliferação, sofrendo expansão clonal transmitindo seus genes para as células filhas. A proliferação desordenada é capaz de formar uma massa sólida e intrincada de células alteradas dentro do órgão onde o tumor foi originado. Os tratamentos atuais contra o câncer são voltados para o diagnóstico do tipo de câncer, sua localização e gravidade, orientação, a seleção de melhores opções de tratamento e o seu progresso. Na segunda metade da década de 1960, Rosenberg descobriu a atividade antitumoral da cisplatina, motivando a busca por novos agentes anticancerígenos baseados em metais. Apesar disso, poucos medicamentos anticancerígenos inorgânicos se mostraram promissores devido a problemas de toxicidade. Diante desse escopo, derivados N-acilhidrazônicos e complexos de cobre(II) têm sido sugeridos como compostos promissores para atingir esse objetivo. Os complexos de cobre(II) têm sido apresentados na literatura como uma alternativa promissora aos compostos anticancerígenos de platina, uma vez que o cobre é um elemento traço essencial com menor efeito colateral. Nas últimas décadas, muitos compostos de coordenação de cobre(II) que apresentam atividade antitumoral foram relatados como promissores compostos ativos contra células tumorais, alguns deles avançando para testes clínicos, como é o caso das Casiopeínas (marca registrada), apresentando diferentes formas de interação com a célula. Diante disso, nosso grupo de pesquisa possui experiência em complexos de cobre(II) com atividade antitumoral já reportados. Além disso, ligantes N,O-doadores N-acilhidrazônicos livres e coordenados revelaram atividade biológica como agentes anticâncer. Isto motivou o design de uma nova geração de ligantes similares, na tentativa de potencializar a atividade antitumoral. Este trabalho compreende a síntese, obtenção e caracterização completa de ligantes inéditos N-acilhidrazônicos que foram totalmente caracterizados, assim como seus novos complexos de cobre (II) obtidos a partir de três sais de partida diferentes, o estudo da reatividade, propriedades espectroscópicas, eletroquímicas e antiproliferativas de uma nova geração de complexos mono e binucleares de cobre(II) derivados desses ligantes N-acilhidrazônicos. Dos dez complexos sintetizados, seis deles apresentaram reatividade frente à HSA (albumina sérica humana), e três complexos tiveram sua atividade antiproliferativa avaliada, apresentando atividade maior que a cisplatina.
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A proliferação desordenada é capaz de formar uma massa sólida e intrincada de células alteradas dentro do órgão onde o tumor foi originado. Os tratamentos atuais contra o câncer são voltados para o diagnóstico do tipo de câncer, sua localização e gravidade, orientação, a seleção de melhores opções de tratamento e o seu progresso. Na segunda metade da década de 1960, Rosenberg descobriu a atividade antitumoral da cisplatina, motivando a busca por novos agentes anticancerígenos baseados em metais. Apesar disso, poucos medicamentos anticancerígenos inorgânicos se mostraram promissores devido a problemas de toxicidade. Diante desse escopo, derivados N-acilhidrazônicos e complexos de cobre(II) têm sido sugeridos como compostos promissores para atingir esse objetivo. Os complexos de cobre(II) têm sido apresentados na literatura como uma alternativa promissora aos compostos anticancerígenos de platina, uma vez que o cobre é um elemento traço essencial com menor efeito colateral. Nas últimas décadas, muitos compostos de coordenação de cobre(II) que apresentam atividade antitumoral foram relatados como promissores compostos ativos contra células tumorais, alguns deles avançando para testes clínicos, como é o caso das Casiopeínas (marca registrada), apresentando diferentes formas de interação com a célula. Diante disso, nosso grupo de pesquisa possui experiência em complexos de cobre(II) com atividade antitumoral já reportados. Além disso, ligantes N,O-doadores N-acilhidrazônicos livres e coordenados revelaram atividade biológica como agentes anticâncer. Isto motivou o design de uma nova geração de ligantes similares, na tentativa de potencializar a atividade antitumoral. Este trabalho compreende a síntese, obtenção e caracterização completa de ligantes inéditos N-acilhidrazônicos que foram totalmente caracterizados, assim como seus novos complexos de cobre (II) obtidos a partir de três sais de partida diferentes, o estudo da reatividade, propriedades espectroscópicas, eletroquímicas e antiproliferativas de uma nova geração de complexos mono e binucleares de cobre(II) derivados desses ligantes N-acilhidrazônicos. Dos dez complexos sintetizados, seis deles apresentaram reatividade frente à HSA (albumina sérica humana), e três complexos tiveram sua atividade antiproliferativa avaliada, apresentando atividade maior que a cisplatina. [en] Cancer can be considered a collection of various diseases that collectively lead to an imbalance in the tissues from which they originate. The genesis of tumors is generally associated with mutations that accumulate within cells. The altered cell acquires an increased capacity of proliferation, undergoing clonal expansion and transmitting its genes to daughter cells. Disordered proliferation can form a solid and intricate mass of altered cells within the organ where the tumor originated. Current cancer treatments focus on diagnosing the type of cell, its location and severity, guidance, selecting the best treatment options, and monitoring the progress. In the latter half of the 1960s, Rosenberg discovered the antitumor activity of cisplatin, which spurred the search for new metal-based anticancer agents. Despite this, few inorganic anticancer drugs have shown auspicious due to toxicity issues. In this context, N-acylhydrazones and their copper(II) complexes have been suggested as promising compounds for achieving this objective. Copper(II) complexes have been presented in the literature as an alternative to platinum-based anticancer compounds, given that copper is an essential trace element with fewer side effects. In recent decades, many copper(II) coordination compounds exhibiting antitumor activity have been reported as promising active compounds against tumor cells, with some advancing to clinical trials, such as Casiopeínas (trademark), which interact with cells in various ways. Our research group has experience with copper(II) complexes exhibiting reported antitumor activity. Additionally, N,O-donor N-acylhydrazone ligands, both free and coordinated, have demonstrated biological activity as anticancer agents. This has motivated the design of a new generation of similar ligands to enhance antitumor activity. This work encompasses the synthesis, acquisition, and complete characterization of novel N-acylhydrazone ligands, which were thoroughly characterized, as well as their new copper(II) complexes obtained from three different starting salts. The study includes the reactivity, spectroscopic, electrochemical, and antiproliferative properties of a new generation of mono- and binuclear copper(II) complexes derived from these N-acylhydrazone ligands. Of the ten synthesized complexes, six showed reactivity towards human serum albumin (HSA), and three complexes derived from the ligand containing furan as a substituent had their antiproliferative activity evaluated, exhibiting greater activity than cisplatin.MAXWELLNICOLAS ADRIAN REYFAGNER DA SILVA MOURA2025-01-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69117&idi=1https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69117&idi=2http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69117engreponame:Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell)instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)instacron:PUC_RIOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-01-14T00:00:00Zoai:MAXWELL.puc-rio.br:69117Repositório InstitucionalPRIhttps://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/ibict.phpopendoar:5342025-01-14T00:00Repositório Institucional da PUC-RIO (Projeto Maxwell) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)false
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