Use of infrared thermography as internal load control in football players

Bibliographic Details
Main Author: Vieira, José Guilherme Bottentuit
Publication Date: 2021
Other Authors: Sena, Alyson Felipe da Costa, Silva, Luiz Ricardo Mendes de Sousa, Oliveira Junior, Mario Norberto Sevilio de, Cabido, Christian Emmanuel Torres, Pimenta, Eduardo Mendonça, Veneroso, Christiano Eduardo
Format: Article
Language: por
Source: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
Download full: https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2055
Summary: Infrared thermography has been used to verify its capacity to determine the magnitude of the internal load of official matches to which athletes are being submitted. Objective: To analyze the behavior of the thermographic profile of the posterior muscles of the lower limbs of football athletes in the recovery period, between 24 and 48 hours, after matches. Materials and methods: According to the inclusion and exclusion criteria, the sample consisted of five athletes with a mean age of 26.0 ± 3.0 years who played four consecutive Serie A football matches in the Maranhão football championship. Thermographic images of the posterior muscles of the lower limb were performed in the post-match periods with software Apollo (Omni) and a significance level of p<0.05 was adopted.  Result and Discussion: The values ​​regarding the temperature variation, presented during the four games, showed no significant difference. Although it can be noted that from the third game, the thermography showed a gradual increase in the number of hot zone pixels compared to the first game. Thus, when an athlete performs his fourth successive official match in a short rest period between games, he may have high residual fatigue, which is one of the risk factors for injury. Conclusion: Thermography has shown that from the third game there is a gradual increase in the number of hot zone pixels compared to the first game. Thus it can be said that infrared thermography has potential in charge control, thus working to predict possible injuries
id IBPEFEX-3_f9cea094309d7df66d7b40710f3db7a5
oai_identifier_str oai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/2055
network_acronym_str IBPEFEX-3
network_name_str Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
repository_id_str
spelling Use of infrared thermography as internal load control in football playersUso de termografía infrarroja como control de carga interna en futbolistasUso della termografia a infrarossi come controllo del carico interno nei calciatoriUtilização da termografia infravermelha como controle de carga interna em jogadores de futebolUtilização da termografia infravermelha como controlo da carga interna em jogadores de futebolFootballCharge controlInfrared thermographyFútbolControl de cargaTermografia infrarrojaCalcioControllo del caricoTermografia a infrarossiFutebolControle de cargaTermografia infravermelhaFutebolControlo de cargaTermografia de infravermelhosInfrared thermography has been used to verify its capacity to determine the magnitude of the internal load of official matches to which athletes are being submitted. Objective: To analyze the behavior of the thermographic profile of the posterior muscles of the lower limbs of football athletes in the recovery period, between 24 and 48 hours, after matches. Materials and methods: According to the inclusion and exclusion criteria, the sample consisted of five athletes with a mean age of 26.0 ± 3.0 years who played four consecutive Serie A football matches in the Maranhão football championship. Thermographic images of the posterior muscles of the lower limb were performed in the post-match periods with software Apollo (Omni) and a significance level of p<0.05 was adopted.  Result and Discussion: The values ​​regarding the temperature variation, presented during the four games, showed no significant difference. Although it can be noted that from the third game, the thermography showed a gradual increase in the number of hot zone pixels compared to the first game. Thus, when an athlete performs his fourth successive official match in a short rest period between games, he may have high residual fatigue, which is one of the risk factors for injury. Conclusion: Thermography has shown that from the third game there is a gradual increase in the number of hot zone pixels compared to the first game. Thus it can be said that infrared thermography has potential in charge control, thus working to predict possible injuriesSe ha utilizado la termografía infrarroja con el fin de comprobar su capacidad para determinar la magnitud de la carga interna de los partidos oficiales a los que se ven sometidos los atletas. Objetivo: Analizar el comportamiento del perfil termográfico de los músculos posteriores de los miembros inferiores de deportistas de fútbol en el período de recuperación, entre 24 y 48 horas, después de los partidos. Materiales y Métodos: De acuerdo con los criterios de inclusión y exclusión, la muestra estuvo compuesta por cinco atletas con una edad media de 26,0 ±3,0 años que jugaron cuatro partidos de fútbol consecutivos en la serie A del campeonato de fútbol de Maranhão. Las imágenes termográficas de los músculos posteriores del miembro inferior fueron realizadas en los períodos posteriores al partido y analizadas con el software Apollo (Omni) y adoptaron un nivel de significancia de p<0,05. Resultado y Discusión: Los valores referentes a la variación de temperatura, presentados durante los cuatro juegos, no presentaron diferencia significativa. Aunque se puede notar que a partir del tercer juego, la termografía mostró un aumento gradual en la cantidad de píxeles de la zona caliente en comparación con el primer juego. Así, un deportista, al realizar su cuarto partido oficial consecutivo en un breve período de descanso entre partidos, puede presentar una elevada fatiga residual, que es uno de los factores de riesgo de lesión. Conclusión: La termografía mostró que a partir del tercer juego hay un aumento gradual en la cantidad de píxeles en la zona caliente en comparación con el primer juego. Así, se puede decir que la termografía infrarroja tiene potencial en el control de carga, trabajando así en la predicción de posibles lesiones.La termografia a infrarossi è stata utilizzata per verificare la sua capacità di determinare l'entità del carico interno delle partite ufficiali a cui vengono sottoposti gli atleti. Obiettivo: Analizzare il comportamento del profilo termografico dei muscoli posteriori degli arti inferiori degli atleti di calcio nel periodo di recupero, compreso tra le 24 e le 48 ore, dopo le partite. Materiali e Metodi: Secondo i criteri di inclusione ed esclusione, il campione era composto da cinque atleti con un'età media di 26,0 ± 3,0 anni che hanno giocato quattro partite consecutive di calcio nella serie A del campionato di calcio Maranhão. Le immagini termografiche dei muscoli posteriori dell'arto inferiore sono state eseguite nei periodi post-partita e analizzate con il software Apollo (Omni) e hanno adottato un livello di significatività di p<0,05. Risultato e Discussione: I valori riferiti alla variazione di temperatura, presentati durante le quattro partite, non presentavano una differenza significativa. Anche se si può notare che dal terzo gioco in poi, la termografia ha mostrato un graduale aumento del numero di pixel della zona calda rispetto al primo gioco. Pertanto, un atleta, quando esegue la sua quarta partita ufficiale consecutiva in un breve periodo di riposo tra le partite, può presentare un'elevata fatica residua, che è uno dei fattori di rischio di infortunio. Conclusione: La termografia ha mostrato che dal terzo gioco in poi c'è un graduale aumento del numero di pixel nella zona calda rispetto al primo gioco. Pertanto, si può affermare che la termografia a infrarossi ha un potenziale nel controllo del carico, lavorando quindi nella previsione di possibili lesioni.A termografia infravermelha vem sendo utilizada no intuito de verificar a capacidade deste em determinar a magnitude da carga interna de partidas oficiais a qual os atletas estão sendo submetidos. Objetivo: Analisar o comportamento do perfil termográfico dos músculos posteriores dos membros inferiores de atletas de futebol no período de recuperação, entre 24 e 48 horas, pós-partidas. Materiais e Métodos: De acordo com os critérios de inclusão e exclusão, amostra foi composta de cinco atletas com média de idade em anos 26,0 ±3,0 que jogaram quatro partidas consecutivas de futebol da série A do campeonato maranhense de futebol. Foi realizada as imagens termográficas dos músculos posteriores do membro inferior nos períodos pós-partidas e analisadas com o software Apollo (Omni) e adotado um nível de significância p<0,05. Resultado e Discussão: Os valores referentes a variação de temperatura, apresentados durante os quatro jogos, não apresentaram diferença significativa. Embora se pode notar que a partir do terceiro jogo, a termografia apresentou aumento gradual do número de pixels da zona quente em comparação com o primeiro jogo. Dessa forma, um atleta, ao realizar a sua quarta partida oficial sucessiva em um período curto de descanso entre jogos, pode apresentar uma fadiga residual elevada sendo um dos fatores de risco para o acometimento de lesão. Conclusão: A termografia mostrou que partir do terceiro jogo ocorre um aumento gradual do número de pixels da zona quente em comparação com o primeiro jogo. Assim pode-se dizer que a termografia infravermelha tem potencial no controle de carga, trabalhando assim na predição de possíveis lesões.A termografia infravermelha tem vindo a ser utilizada com o intuito de verificar a capacidade deste em determinar a magnitude da carga interna dos jogos oficiais a que os atletas estão a ser sujeitos. Objectivo: Analisar o comportamento do perfil termográfico dos músculos posteriores dos membros inferiores de atletas de futebol no período de recuperação, entre as 24 e as 48 horas, pós-partidas. Materiais e Métodos: De acordo com os critérios de inclusão e exclusão, amostra foi composta de cinco atletas com média de idade em anos 26,0 ±3,0 que jogaram quatro partidas consecutivas de futebol da série A do campeonato maranhense de futebol. Foi realizada as imagens termográficas dos músculos posteriores do membro inferior nos períodos pós-partidas e analisadas com o software Apollo (Omni) e adotado um nível de significância p<0,05. Resultado e Discussão: Os valores referentes à variação da temperatura, apresentados durante os quatro jogos, não apresentaram diferença significativa. Embora se possa notar que a partir do terceiro jogo, a termografia apresentou um aumento gradual do número de pixéis da zona quente em comparação com o primeiro jogo. Desta forma, um atleta, ao realizar a sua quarta partida oficial sucessiva num período curto de descanso entre jogos, pode apresentar uma fadiga residual elevada sendo um dos fatores de risco para o acometimento de lesão. Conclusão: A termografia mostrou que a partir do terceiro jogo ocorre um aumento gradual do número de pixéis da zona quente em comparação com o primeiro jogo. Assim pode-se dizer que a termografia infravermelha tem potencial no controlo de carga, trabalhando assim na previsão de possíveis lesões.IBPEFEX2021-11-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2055Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 15 No. 96 (2021); 131-136Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 15 Núm. 96 (2021); 131-136Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 15 N. 96 (2021); 131-136RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 15 n. 96 (2021); 131-136RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 15 n. 96 (2021); 131-1361981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2055/1753Copyright (c) 2021 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinfo:eu-repo/semantics/openAccessVieira, José Guilherme BottentuitSena, Alyson Felipe da CostaSilva, Luiz Ricardo Mendes de SousaOliveira Junior, Mario Norberto Sevilio deCabido, Christian Emmanuel TorresPimenta, Eduardo MendonçaVeneroso, Christiano Eduardo2024-08-16T22:39:40Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/2055Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2024-08-16T22:39:40Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
dc.title.none.fl_str_mv Use of infrared thermography as internal load control in football players
Uso de termografía infrarroja como control de carga interna en futbolistas
Uso della termografia a infrarossi come controllo del carico interno nei calciatori
Utilização da termografia infravermelha como controle de carga interna em jogadores de futebol
Utilização da termografia infravermelha como controlo da carga interna em jogadores de futebol
title Use of infrared thermography as internal load control in football players
spellingShingle Use of infrared thermography as internal load control in football players
Vieira, José Guilherme Bottentuit
Football
Charge control
Infrared thermography
Fútbol
Control de carga
Termografia infrarroja
Calcio
Controllo del carico
Termografia a infrarossi
Futebol
Controle de carga
Termografia infravermelha
Futebol
Controlo de carga
Termografia de infravermelhos
title_short Use of infrared thermography as internal load control in football players
title_full Use of infrared thermography as internal load control in football players
title_fullStr Use of infrared thermography as internal load control in football players
title_full_unstemmed Use of infrared thermography as internal load control in football players
title_sort Use of infrared thermography as internal load control in football players
author Vieira, José Guilherme Bottentuit
author_facet Vieira, José Guilherme Bottentuit
Sena, Alyson Felipe da Costa
Silva, Luiz Ricardo Mendes de Sousa
Oliveira Junior, Mario Norberto Sevilio de
Cabido, Christian Emmanuel Torres
Pimenta, Eduardo Mendonça
Veneroso, Christiano Eduardo
author_role author
author2 Sena, Alyson Felipe da Costa
Silva, Luiz Ricardo Mendes de Sousa
Oliveira Junior, Mario Norberto Sevilio de
Cabido, Christian Emmanuel Torres
Pimenta, Eduardo Mendonça
Veneroso, Christiano Eduardo
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, José Guilherme Bottentuit
Sena, Alyson Felipe da Costa
Silva, Luiz Ricardo Mendes de Sousa
Oliveira Junior, Mario Norberto Sevilio de
Cabido, Christian Emmanuel Torres
Pimenta, Eduardo Mendonça
Veneroso, Christiano Eduardo
dc.subject.por.fl_str_mv Football
Charge control
Infrared thermography
Fútbol
Control de carga
Termografia infrarroja
Calcio
Controllo del carico
Termografia a infrarossi
Futebol
Controle de carga
Termografia infravermelha
Futebol
Controlo de carga
Termografia de infravermelhos
topic Football
Charge control
Infrared thermography
Fútbol
Control de carga
Termografia infrarroja
Calcio
Controllo del carico
Termografia a infrarossi
Futebol
Controle de carga
Termografia infravermelha
Futebol
Controlo de carga
Termografia de infravermelhos
description Infrared thermography has been used to verify its capacity to determine the magnitude of the internal load of official matches to which athletes are being submitted. Objective: To analyze the behavior of the thermographic profile of the posterior muscles of the lower limbs of football athletes in the recovery period, between 24 and 48 hours, after matches. Materials and methods: According to the inclusion and exclusion criteria, the sample consisted of five athletes with a mean age of 26.0 ± 3.0 years who played four consecutive Serie A football matches in the Maranhão football championship. Thermographic images of the posterior muscles of the lower limb were performed in the post-match periods with software Apollo (Omni) and a significance level of p<0.05 was adopted.  Result and Discussion: The values ​​regarding the temperature variation, presented during the four games, showed no significant difference. Although it can be noted that from the third game, the thermography showed a gradual increase in the number of hot zone pixels compared to the first game. Thus, when an athlete performs his fourth successive official match in a short rest period between games, he may have high residual fatigue, which is one of the risk factors for injury. Conclusion: Thermography has shown that from the third game there is a gradual increase in the number of hot zone pixels compared to the first game. Thus it can be said that infrared thermography has potential in charge control, thus working to predict possible injuries
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-11-07
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2055
url https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2055
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2055/1753
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2021 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2021 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv IBPEFEX
publisher.none.fl_str_mv IBPEFEX
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 15 No. 96 (2021); 131-136
Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 15 Núm. 96 (2021); 131-136
Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 15 N. 96 (2021); 131-136
RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 15 n. 96 (2021); 131-136
RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 15 n. 96 (2021); 131-136
1981-9900
reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
instname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
instname_str Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron_str IBPEFEX
institution IBPEFEX
reponame_str Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
collection Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
repository.mail.fl_str_mv ac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com
_version_ 1836994332077326336