Discrepancies between concentric and eccentric muscle actions strength

Bibliographic Details
Main Author: Ide, Bernardo Neme
Publication Date: 2011
Other Authors: Lopes, Charles Ricardo, Dechechi, Clodoaldo José, Brenzikofer, René, Macedo, Denise Vaz de
Format: Article
Language: por
Source: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
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Summary: The aim of this study was to observe the discrepancies between concentric and eccentric muscle actions strength in the tests of one repetition maximum concentric (1RMcon) and one repetition maximum eccentric (1RMexc) for the bench press (BP), Leg Press 45 ° (LP), and Seated Cable Rows (RC). Participated in the study 16 healthy young adults (9 men - age = 23.4 ± 3 years, mass = 74.2 ± 9.9 kg, height = 1.76 ± 0.06m.7 women - age = 25.4 ± 1.5 years, mass = 60.5 ± 9.1KG, height = 1.67 ± 0.06m). 1RMcon and 1RMexc loads were verified in 2 distinct sessions, and separated by one week each. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA with post test Tukey and Kramer multiple comparison test was adopted as a benchmark significant p <0.05. We observed that the 1RMexc loads were significantly higher (p <0.01) than those of 1RMcon in the 3 exercises analyzed. For the LP the difference was 53%, for the BP 70%, and the RC 62% higher. The observed data supported our hypothesis and further emphasize the importance of distinguishing the intensity used for the eccentric muscle actions in strength training.
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spelling Discrepancies between concentric and eccentric muscle actions strengthDiscrepancia en la generación de fuerza entre acciones musculares excéntricas y concéntricasDiscrepanza nella generazione della forza tra azioni muscolari eccentriche e concentricheDiscrepância na geração de força entre ações musculares excêntricas e concêntricasDiscrepância na geração de força entre ações musculares excêntricas e concêntricasMuscle strengthEccentric actionTraining intensityFuerza muscularAcción excéntricaIntensidad de entrenamientoForza muscolareAzione eccentricaIntensità di allenamentoForça muscularAção excêntricaIntensidade de treinamentoForça muscularAção excêntricaIntensidade de treinamentoThe aim of this study was to observe the discrepancies between concentric and eccentric muscle actions strength in the tests of one repetition maximum concentric (1RMcon) and one repetition maximum eccentric (1RMexc) for the bench press (BP), Leg Press 45 ° (LP), and Seated Cable Rows (RC). Participated in the study 16 healthy young adults (9 men - age = 23.4 ± 3 years, mass = 74.2 ± 9.9 kg, height = 1.76 ± 0.06m.7 women - age = 25.4 ± 1.5 years, mass = 60.5 ± 9.1KG, height = 1.67 ± 0.06m). 1RMcon and 1RMexc loads were verified in 2 distinct sessions, and separated by one week each. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA with post test Tukey and Kramer multiple comparison test was adopted as a benchmark significant p <0.05. We observed that the 1RMexc loads were significantly higher (p <0.01) than those of 1RMcon in the 3 exercises analyzed. For the LP the difference was 53%, for the BP 70%, and the RC 62% higher. The observed data supported our hypothesis and further emphasize the importance of distinguishing the intensity used for the eccentric muscle actions in strength training.El objetivo del presente estudio fue observar las discrepancias en relación a la producción de fuerza muscular para las acciones concéntricas y excéntricas en los tests de una máxima repetición concéntrica (1RMcon) y una máxima repetición excéntrica (1RMexc) para los ejercicios de Banco Horizontal. Press (SH), Press de piernas 45° (LP) y Remo curvo (RC). Dieciséis jóvenes sanos participaron del experimento (9 hombres - edad= 23,4 ± 3 años; masa=74,2 ± 9,9 Kg; altura=1,76±0,06 m. 7 mujeres - edad= 25,4±1 ,5 años; masa=60,5 ±9,1 Kg; altura=1,67 ±0,06m). Las cargas de 1RMcon y 1RMexc se evaluaron en diferentes sesiones, separadas por una semana cada una. El análisis estadístico se realizó mediante un ANOVA de dos vías con el post test de Tukey y el test de comparación múltiple de Kramer, adoptando p<0,05 como valor de referencia significativo. Observamos que las cargas de 1RMexc fueron significativamente mayores (p<0,01) que las de 1RMcon en los 3 ejercicios analizados. Para el LP la diferencia fue del 53%, para el SH del 70% y para el RC del 62% mayor. Los datos observados respaldaron nuestra hipótesis y aún enfatizan la importancia de una distinción de la intensidad utilizada para las acciones excéntricas en el entrenamiento de fuerza.Lo scopo del presente studio è stato quello di osservare le discrepanze in relazione alla produzione di forza muscolare per le azioni concentriche ed eccentriche nei test di una ripetizione massima concentrica (1RMcon) e una ripetizione massima eccentrica (1RMexc) per gli esercizi di Panca Orizzontale Press (SH), Leg Press 45° (LP) e Curved Row (RC). Hanno partecipato all'esperimento sedici giovani sani (9 uomini - età= 23,4 ± 3 anni; massa=74,2 ± 9,9 Kg; altezza=1,76±0,06 m. 7 donne - età= 25,4±1,5 anni; massa=60,5 ±9,1 Kg; altezza=1,67 ±0,06 m). I carichi 1RMcon e 1RMexc sono stati valutati in diverse sessioni, separate da una settimana ciascuna. L'analisi statistica è stata eseguita utilizzando un'ANOVA a due vie con il post test di Tukey e il test di confronto multiplo di Kramer, adottando p<0,05 come valore di riferimento significativo. Abbiamo osservato che i carichi di 1RMexc erano significativamente più alti (p<0.01) rispetto a quelli di 1RMcon nei 3 esercizi analizzati. Per la LP la differenza era del 53%, per la SH del 70% e per la RC del 62% maggiore. I dati osservati hanno supportato la nostra ipotesi e sottolineano ancora l'importanza di una distinzione dell'intensità utilizzata per le azioni eccentriche nell'allenamento della forza.Objetivamos com o presente estudo observar as discrepâncias em relação à produção de força muscular para as ações concêntricas e excêntricas nos testes de uma repetição máxima concêntrica (1RMcon) e uma repetição máxima excêntrica (1RMexc) para os exercícios de Supino Horizontal (SH), Leg Press 45° (LP), e Remada Curvada (RC). Participaram do experimento 16 jovens saudáveis (9 homens - idade= 23,4 ± 3 anos; massa=74,2 ± 9,9 Kg; altura=1,76±0,06m. 7 mulheres - idade= 25,4±1,5 anos; massa=60,5 ±9,1Kg; altura=1,67 ±0,06m). As cargas de 1RMcon e 1RMexc foram averiguadas em sessões distintas, e separadas por uma semana cada. A análise estatística foi realizada através de uma ANOVA two-way com post test de Tukey e Kramer multiple comparison test, sendo adotado como valor de referência significativa p<0,05. Observamos que as cargas de 1RMexc foram significantemente maiores (p<0,01) que as de 1RMcon nos 3 exercícios analisados. Para o LP a diferença foi de 53%, para o SH de 70%, e para a RC 62% maior. Os dados observados sustentaram nossa hipótese e ainda enfatizam a importância de uma distinção da intensidade empregada para as ações excêntricas no treinamento de força.Objetivamos com o presente estudo observar as discrepâncias em relação à produção de força muscular para as ações concêntricas e excêntricas nos testes de uma repetição máxima concêntrica (1RMcon) e uma repetição máxima excêntrica (1RMexc) para os exercícios de Supino Horizontal (SH), Leg Press 45° (LP), e Remada Curvada (RC). Participaram do experimento 16 jovens saudáveis (9 homens - idade= 23,4 ± 3 anos; massa=74,2 ± 9,9 Kg; altura=1,76±0,06m. 7 mulheres - idade= 25,4±1,5 anos; massa=60,5 ±9,1Kg; altura=1,67 ±0,06m). As cargas de 1RMcon e 1RMexc foram averiguadas em sessões distintas, e separadas por uma semana cada. A análise estatística foi realizada através de uma ANOVA two-way com post test de Tukey e Kramer multiple comparison test, sendo adotado como valor de referência significativa p<0,05. Observamos que as cargas de 1RMexc foram significantemente maiores (p<0,01) que as de 1RMcon nos 3 exercícios analisados. Para o LP a diferença foi de 53%, para o SH de 70%, e para a RC 62% maior. Os dados observados sustentaram nossa hipótese e ainda enfatizam a importância de uma distinção da intensidade empregada para as ações excêntricas no treinamento de força.IBPEFEX2011-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/232Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 4 No. 20 (2010)Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 4 Núm. 20 (2010)Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 4 N. 20 (2010)RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 4 n. 20 (2010)RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 4 n. 20 (2010)1981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/232/235Ide, Bernardo NemeLopes, Charles RicardoDechechi, Clodoaldo JoséBrenzikofer, RenéMacedo, Denise Vaz deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-07-07T12:51:09Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/232Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2025-07-07T12:51:09Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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