Treinamento físico sistematizado de dezenove semanas otimizou desempenho de potência de membros inferiores em equipes de handebol universitário masculino e feminino

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Autor(a) principal: Dechechi, Clodoaldo José
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Musa, Vinícius, Modolo, Felipe, Menezes, Rafael Pombo, Puggina, Enrico Fuini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
Texto Completo: https://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2411
Resumo: O esporte universitário apresenta diferenças em nível de treinamento e formas de disputa em comparação ao profissional. O handebol universitário brasileiro é uma modalidade coletiva com longo histórico de disputa, com participação em torneios de nível nacional desde o início da década de 1970. Observamos uma lacuna de estudos de efeitos crônicos de performance para equipes universitárias de handebol. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma sistematização de treinamento físico para duas equipes de handebol universitário, sendo uma feminina e outra masculina. Participaram deste estudo jogadores de handebol universitário, sendo oito do sexo masculino (24±4 anos, 91±16 kg, 1,75±0,08 m de estatura), e nove do feminino (22±4,6 anos, 72,8±9,5 kg, 1,75±0,08 m). Os treinamentos, baseados no modelo de cargas distribuídas de força, teve a duração de 19 semanas. Foram aplicados os testes de arremesso de medicine ball 3kg (MB), salto horizontal parado (SH), melhor sprint (MS) e Índice de Fadiga (IF), nas semanas 1, 8 e 16. Os resultados para a equipe feminina foram: a) MB: 3,75±0,30 m, 3,82±0,41 m, e 3,86±0,31 m; b) SH, 1,60±0,20m, 1,65±0,20m, e 1,67±0,20m (p<0,05); c) MS: 7,28±0,27s, 7,16±0,37s, e 7,30±0,36s, e d) IF: 8,4±2%, 6,6 ±1%, e 6,6±2%. E para a equipe masculina: a) MB: 5,23±0,57m, 5,18±0,64m, e 5,38±0,66m; b) SH: 1,96±0,20m, 2,05±0,18m, e 2,00±0,15m; c) MS: 7,16±0,34, 6,89±0,22s, e 6,78±0,24s (p<0,05), e; d) IF: 7±3%, 2±3%, e 8±3%. Os treinamentos foram eficientes para o desenvolvimento da MS e IF dos jogadores de ambas as equipes.
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spelling Treinamento físico sistematizado de dezenove semanas otimizou desempenho de potência de membros inferiores em equipes de handebol universitário masculino e femininoNineteen weeks systematic physical training optimized lower limb power in male and female college handball teamsEl entrenamiento físico sistemático de diecinueve semanas optimizó el rendimiento de la potencia de las extremidades inferiores en equipos de balonmano universitarios masculinos y femeninosO treino físico sistematizado de dezanove semanas otimizou o desempenho de potência dos membros inferiores em equipas de andebol universitário masculino e femininoL'allenamento fisico sistematico di diciannove settimane ha ottimizzato le prestazioni di potenza degli arti inferiori nelle squadre di pallamano del college maschile e femminileMuscle powerSprintCollege sportPoder muscularPiqueDeporte universitarioForza muscolareSprintSport universitarioPotência muscularSprintEsporte universitárioPotência muscularSprintDesporto universitárioO esporte universitário apresenta diferenças em nível de treinamento e formas de disputa em comparação ao profissional. O handebol universitário brasileiro é uma modalidade coletiva com longo histórico de disputa, com participação em torneios de nível nacional desde o início da década de 1970. Observamos uma lacuna de estudos de efeitos crônicos de performance para equipes universitárias de handebol. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma sistematização de treinamento físico para duas equipes de handebol universitário, sendo uma feminina e outra masculina. Participaram deste estudo jogadores de handebol universitário, sendo oito do sexo masculino (24±4 anos, 91±16 kg, 1,75±0,08 m de estatura), e nove do feminino (22±4,6 anos, 72,8±9,5 kg, 1,75±0,08 m). Os treinamentos, baseados no modelo de cargas distribuídas de força, teve a duração de 19 semanas. Foram aplicados os testes de arremesso de medicine ball 3kg (MB), salto horizontal parado (SH), melhor sprint (MS) e Índice de Fadiga (IF), nas semanas 1, 8 e 16. Os resultados para a equipe feminina foram: a) MB: 3,75±0,30 m, 3,82±0,41 m, e 3,86±0,31 m; b) SH, 1,60±0,20m, 1,65±0,20m, e 1,67±0,20m (p<0,05); c) MS: 7,28±0,27s, 7,16±0,37s, e 7,30±0,36s, e d) IF: 8,4±2%, 6,6 ±1%, e 6,6±2%. E para a equipe masculina: a) MB: 5,23±0,57m, 5,18±0,64m, e 5,38±0,66m; b) SH: 1,96±0,20m, 2,05±0,18m, e 2,00±0,15m; c) MS: 7,16±0,34, 6,89±0,22s, e 6,78±0,24s (p<0,05), e; d) IF: 7±3%, 2±3%, e 8±3%. Os treinamentos foram eficientes para o desenvolvimento da MS e IF dos jogadores de ambas as equipes.The college sport has differences in training level and forms of dispute compared to the professional. We observed a gap in periodization studies for university handball teams. The aim of this study was to evaluate the effects of a physical training systematization for two college handball teams, one female and one male. University handball players participated in this study, eight males (24 ± 4 years, 91 ± 16 kg, 1.75 ± 0.08 m in height), and nine females (22 ± 4.6 years, 72, 8 ± 9.5 kg, 1.75 ± 0.08 m). the practices lasted 19 weeks. The medicine ball throwing tests 3kg (MB) were applied, horizontal jump (SH), best sprint (MS) and Fatigue Index (IF), in weeks 1, 8 and 16. The results for the female team were: a) MB: 3.75 ± 0.30 m, 3.82 ± 0.41 m, and 3.86 ± 0.31 m; b) SH, 1.60 ± 0.20m, 1.65 ± 0.20m, and 1.67 ± 0.20m (p<0.05); c) MS: 7.28 ± 0.27s, 7.16 ± 0.37s, and 7.30 ± 0.36s, and d) IF: 8.4 ± 2%, 6.6 ± 1%, and 6, 6 ± 2%. And for the male team: a) MB: 5.23 ± 0.57m, 5.18 ± 0.64m, and 5.38 ± 0.66m; b) SH: 1.96 ± 0.20m, 2.05 ± 0.18m, and 2.00 ± 0.15m; c) MS: 7.16 ± 0.34, 6.89 ± 0.22s, and 6.78 ± 0.24s (p<0.05), and d) IF: 7 ± 3%, 2 ± 3%, and 8 ± 3%. The practices were efficient for the development of the players' MS and IF.El deporte universitario presenta diferencias en el nivel de formación y formas de disputa respecto al profesional. El balonmano universitario brasileño es una modalidad colectiva con una larga historia de disputa, con participación en torneos de nivel nacional desde principios de la década de 1970. Observamos un vacío en los estudios sobre los efectos crónicos en el rendimiento de los equipos universitarios de balonmano. El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de una sistematización del entrenamiento físico para dos equipos universitarios de balonmano, uno femenino y otro masculino. En este estudio participaron jugadores universitarios de balonmano, ocho varones (24±4 años, 91±16 kg, 1,75±0,08 m de altura) y nueve mujeres (22±4,6 años, 72, 8±9,5 kg, 1,75±0,08 m) . El entrenamiento, basado en el modelo de cargas distribuidas de fuerza, tuvo una duración de 19 semanas. En las semanas 1, 8 y 16 se aplicaron las pruebas de lanzamiento de balón medicinal de 3 kg (MB), salto horizontal de pie (SH), mejor sprint (MS) e Índice de Fatiga (FI). Los resultados para el equipo femenino fueron: a) MB: 3,75±0,30 m, 3,82±0,41 m y 3,86±0,31 m; b) SH, 1,60±0,20m, 1,65±0,20m y 1,67±0,20m (p<0,05); c) MS: 7,28±0,27s, 7,16±0,37s y 7,30±0,36s, y d) IF: 8,4±2%, 6,6±1% y 6,6±2%. Y para el equipo masculino: a) MB: 5,23±0,57m, 5,18±0,64m y 5,38±0,66m; b) SH: 1,96±0,20m, 2,05±0,18m y 2,00±0,15m; c) MS: 7,16±0,34, 6,89±0,22s y 6,78±0,24s (p<0,05), y; d) SI: 7±3%, 2±3% y 8±3%. Los entrenamientos fueron eficientes para el desarrollo de la SM y la IF de los jugadores de ambos equipos.O desporto universitário apresenta diferenças ao nível do treino e formas de disputa em comparação com o profissional. O andebol universitário brasileiro é uma modalidade coletiva com um longo historial de disputa, com participação em torneios de nível nacional desde o início da década de 1970. Observamos uma lacuna de estudos de efeitos crónicos de performance para equipas universitárias de andebol. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de uma sistematização do treino físico para duas equipas de andebol universitário, sendo uma feminina e outra masculina. Participaram neste estudo jogadores de andebol universitário, sendo oito do sexo masculino (24±4 anos, 91±16 kg, 1,75±0,08 m de estatura), e nove do sexo feminino (22±4,6 anos, 72, 8±9,5 kg, 1,75±0,08 m). Os treinos, baseados no modelo de cargas distribuídas de força, tiveram a duração de 19 semanas. Foram aplicados os testes de lançamento de bola medicinal 3kg (MB), salto horizontal parado (SH), melhor sprint (MS) e Índice de Fadiga (IF), nas semanas 1, 8 e 16. Os resultados para a equipa feminina foram: a) MB: 3,75±0,30 m, 3,82±0,41 m, e 3,86±0,31 m; b) SH, 1,60±0,20m, 1,65±0,20m, e 1,67±0,20m (p<0,05); c) MS: 7,28±0,27s, 7,16±0,37s, e 7,30±0,36s, e d) IF: 8,4±2%, 6,6 ±1%, e 6, 6±2%. E para a equipa masculina: a) MB: 5,23±0,57m, 5,18±0,64m, e 5,38±0,66m; b) SH: 1,96±0,20m, 2,05±0,18m, e 2,00±0,15m; c) MS: 7,16±0,34, 6,89±0,22s, e 6,78±0,24s (p<0,05), e; d) IF: 7±3%, 2±3%, e 8±3%. Os treinos foram eficientes para o desenvolvimento da MS e IF dos jogadores de ambas as equipas.Lo sport universitario presenta differenze di livello di formazione e forme di contenzioso rispetto a quello professionistico. La pallamano universitaria brasiliana è una modalità collettiva con una lunga storia di controversie, con la partecipazione a tornei a livello nazionale dall'inizio degli anni 70. Abbiamo osservato una lacuna negli studi sugli effetti cronici delle prestazioni per le squadre di pallamano universitarie. Lo scopo di questo studio era di valutare gli effetti di una sistematizzazione dell'allenamento fisico per due squadre universitarie di pallamano, una femminile e una maschile. Hanno partecipato a questo studio giocatori di pallamano universitari, otto maschi (24±4 anni, 91±16 kg, 1,75±0,08 m di altezza) e nove femmine (22±4,6 anni, 72, 8±9,5 kg, 1,75±0,08 m) . L'allenamento, basato sul modello dei carichi di forza distribuiti, è durato 19 settimane. I test di lancio della palla medica da 3 kg (MB), salto orizzontale in piedi (SH), best sprint (MS) e Fatigue Index (FI) sono stati applicati nelle settimane 1, 8 e 16. I risultati per la squadra femminile sono stati: a) MB: 3,75±0,30 m, 3,82±0,41 m e 3,86±0,31 m; b) SH, 1,60±0,20 m, 1,65±0,20 m e 1,67±0,20 m (p<0,05); c) MS: 7,28 ± 0,27 s, 7,16 ± 0,37 s e 7,30 ± 0,36 s e d) IF: 8,4 ± 2%, 6,6 ± 1% e 6, 6 ± 2%. E per la squadra maschile: a) MB: 5.23±0.57m, 5.18±0.64m e 5.38±0.66m; b) SH: 1,96±0,20 m, 2,05±0,18 m e 2,00±0,15 m; c) MS: 7,16±0,34, 6,89±0,22s e 6,78±0,24s (p<0,05) e; d) SE: 7±3%, 2±3% e 8±3%. Gli allenamenti sono stati efficienti per lo sviluppo del SM e dell'IF dei giocatori di entrambe le squadre.IBPEFEX2021-11-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2411Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 15 No. 96 (2021); 221-227Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 15 Núm. 96 (2021); 221-227Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 15 N. 96 (2021); 221-227RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 15 n. 96 (2021); 221-227RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 15 n. 96 (2021); 221-2271981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2411/1757Copyright (c) 2021 RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinfo:eu-repo/semantics/openAccessDechechi, Clodoaldo JoséMusa, ViníciusModolo, FelipeMenezes, Rafael PomboPuggina, Enrico Fuini2024-08-16T23:40:34Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/2411Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2024-08-16T23:40:34Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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