Achados timpanométricos em um grupo de escolares
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Summary: | OBJETIVO: caracterizar e comparar os achados timpanométricos de um grupo de escolares. MÉTODO: foram avaliados 112 escolares, de ambos os gêneros, na faixa etária de quatro anos a cinco anos e onze meses que frequentavam uma Escola Municipal de Educação Infantil, localizada em um bairro periférico da cidade de Marília. Como procedimento de triagem, utilizou-se a timpanometria. Considerou-se que a criança PASSOU na triagem quando apresentou curva timpanométrica do tipo A, bilateralmente, sendo reavaliada em caso de falha. RESULTADOS: observou-se um alto índice de falha (63,4%) na população estudada. Os escolares de maior faixa etária e do gênero feminino apresentaram um índice maior de timpanogramas do tipo A, em ambas as orelhas. Houve uma maior incidência de falha nas crianças de faixa etária entre 4 anos e 4 anos e 11 meses, e do gênero masculino. CONCLUSÃO: nesta amostra obteve-se um alto índice de alterações timpanométricas. Houve uma tendência de escolares do gênero masculino e de menor faixa etária apresentarem um índice maior de alterações timpanométricas quando comparados ao gênero feminino e de maior faixa etária, não sendo esta diferença estatisticamente significante. |
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Achados timpanométricos em um grupo de escolaresAudiçãoPré-escolarTriagemOrelha MédiaTestes de Impedância AcústicaOBJETIVO: caracterizar e comparar os achados timpanométricos de um grupo de escolares. MÉTODO: foram avaliados 112 escolares, de ambos os gêneros, na faixa etária de quatro anos a cinco anos e onze meses que frequentavam uma Escola Municipal de Educação Infantil, localizada em um bairro periférico da cidade de Marília. Como procedimento de triagem, utilizou-se a timpanometria. Considerou-se que a criança PASSOU na triagem quando apresentou curva timpanométrica do tipo A, bilateralmente, sendo reavaliada em caso de falha. RESULTADOS: observou-se um alto índice de falha (63,4%) na população estudada. Os escolares de maior faixa etária e do gênero feminino apresentaram um índice maior de timpanogramas do tipo A, em ambas as orelhas. Houve uma maior incidência de falha nas crianças de faixa etária entre 4 anos e 4 anos e 11 meses, e do gênero masculino. CONCLUSÃO: nesta amostra obteve-se um alto índice de alterações timpanométricas. Houve uma tendência de escolares do gênero masculino e de menor faixa etária apresentarem um índice maior de alterações timpanométricas quando comparados ao gênero feminino e de maior faixa etária, não sendo esta diferença estatisticamente significante.ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial2013-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462013000600008Revista CEFAC v.15 n.6 2013reponame:Revista CEFAC (Online)instname:Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)instacron:CEFAC10.1590/S1516-18462013005000036info:eu-repo/semantics/openAccessLindau,Tâmara de AndradeDelecrode,Camila RibasCardoso,Ana Claúdia Vieirapor2014-01-24T00:00:00Zoai:scielo:S1516-18462013000600008Revistahttp://www.revistacefac.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacefac@cefac.br1982-02161516-1846opendoar:2014-01-24T00:00Revista CEFAC (Online) - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (CEFAC)false |
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OBJETIVO: caracterizar e comparar os achados timpanométricos de um grupo de escolares. MÉTODO: foram avaliados 112 escolares, de ambos os gêneros, na faixa etária de quatro anos a cinco anos e onze meses que frequentavam uma Escola Municipal de Educação Infantil, localizada em um bairro periférico da cidade de Marília. Como procedimento de triagem, utilizou-se a timpanometria. Considerou-se que a criança PASSOU na triagem quando apresentou curva timpanométrica do tipo A, bilateralmente, sendo reavaliada em caso de falha. RESULTADOS: observou-se um alto índice de falha (63,4%) na população estudada. Os escolares de maior faixa etária e do gênero feminino apresentaram um índice maior de timpanogramas do tipo A, em ambas as orelhas. Houve uma maior incidência de falha nas crianças de faixa etária entre 4 anos e 4 anos e 11 meses, e do gênero masculino. CONCLUSÃO: nesta amostra obteve-se um alto índice de alterações timpanométricas. Houve uma tendência de escolares do gênero masculino e de menor faixa etária apresentarem um índice maior de alterações timpanométricas quando comparados ao gênero feminino e de maior faixa etária, não sendo esta diferença estatisticamente significante. |
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