Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom
| Main Author: | |
|---|---|
| Publication Date: | 2019 |
| Other Authors: | |
| Format: | Article |
| Language: | por |
| Source: | Ambiente construído (Online) |
| Download full: | https://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/81762 |
Summary: | A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia consistiu na elaboração de 6 corpos de prova de (30x20x10) cm com a inserção de três barras de aço de 12,5 mm com cobrimentos iguais a 2,5 cm, 5,0 cm e 7,5 cm, os mais utilizados e recomendados nas estruturas de concreto armado. Os corpos de prova foram submetidos a um processo de corrosão acelerada de forma diferenciada com o objetivo de analisar três diferentes graus de corrosão. Posteriormente foi realizado o ensaio de termografia infravermelha e, finalmente, de ultrassom. Os resultados mostraram que a termografia infravermelha tem muitas limitações na detecção da corrosão, mas essas limitações são reduzidas no período da manhã, em estados muito avançados de deterioração e em aços com pequenos cobrimentos. Por outro lado, o ultrassom apresentou clara distinção nos resultados entre os corpos de prova, uma vez que a velocidade de propagação de onda varia de acordo com o grau de corrosão e a qualidade do concreto. Embora ambos os ensaios apresentem algumas limitações, a combinação deles permite melhor detecção do problema, uma vez que a termografia pode localizar as áreas afetadas e o ultrassom pode caracterizar melhor a situação ao comparar essas áreas com outras intactas do mesmo concreto. |
| id |
ANTAC-1_16c4692bc6696da0e4098fef2251eaba |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:seer.ufrgs.br:article/81762 |
| network_acronym_str |
ANTAC-1 |
| network_name_str |
Ambiente construído (Online) |
| repository_id_str |
|
| spelling |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassomCorrosão. Termografia infravermelha. Ultrassom. Concreto armado.A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia consistiu na elaboração de 6 corpos de prova de (30x20x10) cm com a inserção de três barras de aço de 12,5 mm com cobrimentos iguais a 2,5 cm, 5,0 cm e 7,5 cm, os mais utilizados e recomendados nas estruturas de concreto armado. Os corpos de prova foram submetidos a um processo de corrosão acelerada de forma diferenciada com o objetivo de analisar três diferentes graus de corrosão. Posteriormente foi realizado o ensaio de termografia infravermelha e, finalmente, de ultrassom. Os resultados mostraram que a termografia infravermelha tem muitas limitações na detecção da corrosão, mas essas limitações são reduzidas no período da manhã, em estados muito avançados de deterioração e em aços com pequenos cobrimentos. Por outro lado, o ultrassom apresentou clara distinção nos resultados entre os corpos de prova, uma vez que a velocidade de propagação de onda varia de acordo com o grau de corrosão e a qualidade do concreto. Embora ambos os ensaios apresentem algumas limitações, a combinação deles permite melhor detecção do problema, uma vez que a termografia pode localizar as áreas afetadas e o ultrassom pode caracterizar melhor a situação ao comparar essas áreas com outras intactas do mesmo concreto.ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído2019-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/81762Ambiente Construído; Vol. 19 No. 3 (2019); 53-68Ambiente Construído; Vol. 19 Núm. 3 (2019); 53-68Ambiente Construído; v. 19 n. 3 (2019); 53-681678-86211415-8876reponame:Ambiente construído (Online)instname:Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC)instacron:ANTACporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/81762/53044Copyright (c) 2019 Ambiente Construídoinfo:eu-repo/semantics/openAccessRocha, Joaquin Humberto AquinoPóvoas, Yêda Vieira2023-01-09T20:01:58Zoai:seer.ufrgs.br:article/81762Revistahttps://seer.ufrgs.br/ambienteconstruidoPUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/oai||ambienteconstruido@ufrgs.br1678-86211415-8876opendoar:2023-01-09T20:01:58Ambiente construído (Online) - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC)false |
| dc.title.none.fl_str_mv |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| title |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| spellingShingle |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom Rocha, Joaquin Humberto Aquino Corrosão. Termografia infravermelha. Ultrassom. Concreto armado. |
| title_short |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| title_full |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| title_fullStr |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| title_full_unstemmed |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| title_sort |
Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom |
| author |
Rocha, Joaquin Humberto Aquino |
| author_facet |
Rocha, Joaquin Humberto Aquino Póvoas, Yêda Vieira |
| author_role |
author |
| author2 |
Póvoas, Yêda Vieira |
| author2_role |
author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rocha, Joaquin Humberto Aquino Póvoas, Yêda Vieira |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Corrosão. Termografia infravermelha. Ultrassom. Concreto armado. |
| topic |
Corrosão. Termografia infravermelha. Ultrassom. Concreto armado. |
| description |
A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia consistiu na elaboração de 6 corpos de prova de (30x20x10) cm com a inserção de três barras de aço de 12,5 mm com cobrimentos iguais a 2,5 cm, 5,0 cm e 7,5 cm, os mais utilizados e recomendados nas estruturas de concreto armado. Os corpos de prova foram submetidos a um processo de corrosão acelerada de forma diferenciada com o objetivo de analisar três diferentes graus de corrosão. Posteriormente foi realizado o ensaio de termografia infravermelha e, finalmente, de ultrassom. Os resultados mostraram que a termografia infravermelha tem muitas limitações na detecção da corrosão, mas essas limitações são reduzidas no período da manhã, em estados muito avançados de deterioração e em aços com pequenos cobrimentos. Por outro lado, o ultrassom apresentou clara distinção nos resultados entre os corpos de prova, uma vez que a velocidade de propagação de onda varia de acordo com o grau de corrosão e a qualidade do concreto. Embora ambos os ensaios apresentem algumas limitações, a combinação deles permite melhor detecção do problema, uma vez que a termografia pode localizar as áreas afetadas e o ultrassom pode caracterizar melhor a situação ao comparar essas áreas com outras intactas do mesmo concreto. |
| publishDate |
2019 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2019-06-17 |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| format |
article |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/81762 |
| url |
https://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/81762 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/81762/53044 |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Ambiente Construído info:eu-repo/semantics/openAccess |
| rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Ambiente Construído |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído |
| publisher.none.fl_str_mv |
ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído |
| dc.source.none.fl_str_mv |
Ambiente Construído; Vol. 19 No. 3 (2019); 53-68 Ambiente Construído; Vol. 19 Núm. 3 (2019); 53-68 Ambiente Construído; v. 19 n. 3 (2019); 53-68 1678-8621 1415-8876 reponame:Ambiente construído (Online) instname:Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC) instacron:ANTAC |
| instname_str |
Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC) |
| instacron_str |
ANTAC |
| institution |
ANTAC |
| reponame_str |
Ambiente construído (Online) |
| collection |
Ambiente construído (Online) |
| repository.name.fl_str_mv |
Ambiente construído (Online) - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC) |
| repository.mail.fl_str_mv |
||ambienteconstruido@ufrgs.br |
| _version_ |
1824320726091431936 |