Resiliência, gênero e família na adolescência
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| Data de Publicação: | 2014 |
| Outros Autores: | , , |
| Tipo de documento: | Artigo |
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| Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
| Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014000300673 |
Resumo: | Este estudo busca identificar fatores familiares que influenciam o potencial de resiliência de adolescentes meninos e meninas. É um estudo transversal com dados de um inquérito epidemiológico que contou com a participação de 889 adolescentes do 9º ano de escolas públicas e particulares de um município da região metropolitana do Rio de Janeiro, selecionados por amostragem. Variáveis sociodemográficas do adolescente, da família, dentre os quais a violência familiar, e outros fatores são estudados segundo o potencial de resiliência. Foram feitos testes de associação entre as variáveis estudadas e a resiliência, considerados ao nível de significância de 5%. Os resultados indicam que um relacionamento difícil com a mãe ou madrasta, a ausência de supervisão familiar, a presença de depressão, além da baixa utilização de estratégias de coping de distração, ativo e de suporte são fatores associados ao baixo potencial de resiliência. As variáveis morar amontoado e ter relacionamento difícil com os irmãos se mostram nocivas apenas ao poten cial de resiliência das meninas. Programas e políticas públicas necessitam trabalhar com as famílias para que compreendam as necessidades dos adolescentes como forma de prevenção dos problemas de saúde mental e promoção da saúde desta população segundo a ótica de gênero. |
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