“O QUE QUER” A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) NO BRASIL: O COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA EM QUESTÃO
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| Source: | Revista Brasileira de Alfabetização (Online) |
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Summary: | Este texto tem como foco de discussão a área de Linguagens, sobretudo o Componente Curricular Língua Portuguesa previsto no Documento de referência para discussão da Base Nacional Comum Curricular. Primeiramente, acenamos um panorama histórico que procurou problematizar “o que quer a BNCC”. Posteriormente, discutimos a questão: “o que quer a BNCC com o componente curricular Língua Portuguesa?”. Algumas considerações acenam que o Documento analisado propõe um modelo de currículo que venha facilitar a operacionalização das avaliações oficiais e, assim, um currículo para ser praticado na e pela escola brasileira, tal como lhe será prescrito pelo documento final. No tocante à Língua Portuguesa, quer que os gêneros discursivos sejam tratados de forma estrutural/funcional e não dialógica, evidenciando a cisão escola-vida nos processos de ensinaraprender. |
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“O QUE QUER” A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) NO BRASIL: O COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA EM QUESTÃOBase Nacional Curricular Comum. Componente Curricular de Língua Portuguesa. Ensino de Língua Materna.Base Nacional Comum CurricularEste texto tem como foco de discussão a área de Linguagens, sobretudo o Componente Curricular Língua Portuguesa previsto no Documento de referência para discussão da Base Nacional Comum Curricular. Primeiramente, acenamos um panorama histórico que procurou problematizar “o que quer a BNCC”. Posteriormente, discutimos a questão: “o que quer a BNCC com o componente curricular Língua Portuguesa?”. Algumas considerações acenam que o Documento analisado propõe um modelo de currículo que venha facilitar a operacionalização das avaliações oficiais e, assim, um currículo para ser praticado na e pela escola brasileira, tal como lhe será prescrito pelo documento final. No tocante à Língua Portuguesa, quer que os gêneros discursivos sejam tratados de forma estrutural/funcional e não dialógica, evidenciando a cisão escola-vida nos processos de ensinaraprender.Associação Brasileira de Alfabetização 2017-01-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaabalf.com.br/index.html/index.php/rabalf/article/view/11710.47249/rba.2016.v1.117Revista Brasileira de Alfabetização; n. 3 (2016)2446-85842446-8576reponame:Revista Brasileira de Alfabetização (Online)instname:Associação Brasileira de Alfabetização (ABAlf)instacron:ABALFporhttps://revistaabalf.com.br/index.html/index.php/rabalf/article/view/117/90Copyright (c) 2017 Revista Brasileira de Alfabetizaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessGodinho de Alcântara, ReginaStieg, Vanildo2019-03-19T11:54:30Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/117Revistahttps://revistaabalf.com.br/index.html/index.php/rabalfONGhttps://revistaabalf.com.br/index.html/index.php/rabalf/oairevista.abalf@gmail.com2446-85842446-8576opendoar:2019-03-19T11:54:30Revista Brasileira de Alfabetização (Online) - Associação Brasileira de Alfabetização (ABAlf)false |
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Este texto tem como foco de discussão a área de Linguagens, sobretudo o Componente Curricular Língua Portuguesa previsto no Documento de referência para discussão da Base Nacional Comum Curricular. Primeiramente, acenamos um panorama histórico que procurou problematizar “o que quer a BNCC”. Posteriormente, discutimos a questão: “o que quer a BNCC com o componente curricular Língua Portuguesa?”. Algumas considerações acenam que o Documento analisado propõe um modelo de currículo que venha facilitar a operacionalização das avaliações oficiais e, assim, um currículo para ser praticado na e pela escola brasileira, tal como lhe será prescrito pelo documento final. No tocante à Língua Portuguesa, quer que os gêneros discursivos sejam tratados de forma estrutural/funcional e não dialógica, evidenciando a cisão escola-vida nos processos de ensinaraprender. |
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