Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1972 |
| Autor(a) principal: |
Motta, Ilse Hildegard Haupt da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-20250226-100502/
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Resumo: |
Marília foi elevada à condição de município em 1928, destacando-se pelo rápido crescimento econômico impulsionado pela cultura cafeeira. Com a crise de 1929, esse desenvolvimento desacelerou, mas a introdução do algodão, principalmente por colonos japoneses, garantiu a sustentação financeira da região. Na década de 1940, o algodão foi substituído pelo amendoim e outras culturas, e mais tarde, as pastagens passaram a dominar a paisagem agrária, provocando êxodo rural. A pesquisa analisa a evolução do uso da terra no município, considerando a transformação da paisagem e a estrutura fundiária. Foram coletados dados de cadastros oficiais e realizadas entrevistas para identificar o tamanho das propriedades, os sistemas agrícolas e o impacto dessas mudanças no desenvolvimento local. Constatou-se que a maioria das propriedades tem menos de 100 hectares, com poucas grandes fazendas. O estudo conclui que a transição do café para outras culturas e, posteriormente, para pastagens, influenciou diretamente a urbanização e a estrutura agrária da região |