Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Esteves, Lucia Nogueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-27032025-135813/
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Resumo: |
O presente trabalho faz um estudo sobre o espaço, a composição e a sua escuta em processos criativos. Partindo de uma perspectiva histórica do pensamento e o uso do espaço no fazer composicional, tem-se a categorização do espaço, vindo principalmente pela música acusmática, mas que também já vinha sendo explorada na música acústica. Nesse contexto, em uma perspectiva da composição no século XX e XXI, seguimos para uma mudança dos processos composicionais, que não têm mais seu centro no tom, mas sim no som, e, consequentemente, uma mudança sobre a própria escuta musical. Diante dessa contextualização, tem como objetivo a identificação de modelos de espaços com foco na criação e performance musical, como também o reconhecimento da composição como uma organização autopoiética. Assim, nos perguntamos se, em uma perspectiva de que o espaço é um modulador do som, ele também não é um excitador da escuta no fazer composicional? Se precisar de mais alguma ajuda, estou à disposição! |