Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Vicenzi, Renilda |
Orientador(a): |
Moreira, Paulo Roberto Staudt |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3753
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Resumo: |
Analisar as dinâmicas de ocupação do espaço da vila de Lages, situada no caminho das tropas entre os campos de Curitiba e de Viamão, no final do século XVIII e primeiras décadas do XIX, constitui-se em objetivo central deste trabalho. Para tanto, através das trajetórias de indivíduos de diferentes origens e cor, analisamos a formação agrária e social desse espaço. Nas propriedades agrícolas dos campos de Lages, além da criação de animais (vacuns, cavalares e muares) para comercialização primeiramente no mercado de Sorocaba (SP) e depois de Desterro (SC), havia a produção agrícola de mantimentos para o consumo nas propriedades, e os parcos excedentes eram comercializados no pequeno núcleo urbano da vila. Nas propriedades (fazendas, sítios e chácaras), viviam lado a lado homens livres e cativos. Em geral, os proprietários de sítios e chácaras tinham sua mão de obra formada pelo núcleo familiar, e esporadicamente havia a presença de agregados e um ou dois cativos. Já os senhores de fazendas viviam com suas famílias, cativos e agregados. Ser proprietário de terras e de cativos não era exclusividade para brancos; pardos e pretos também o eram. |