Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Leonor Paniago [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90311
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Resumo: |
Este estudo procurou refletir sobre o cotidiano escolar de três alunos com necessidades especiais de uma escola intitulada inclusiva, localizada em uma cidade do interior do Estado de Goiás que adotou a proposta de Inclusão da Superintendência de Ensino Especial, implantada em 1999 pelo governo do Estado. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, que procurou apreender a multiplicidade de sentidos presentes no campo educacional. A investigação, de cunho etnográfico norteou-se pelo desejo de compreender como se encontra essa instituição de ensino, como professores, alunos e familiares a vivem. Objetivo-se também verificar qual é a contribuição deste programa para o desenvolvimento de práticas educativas inclusivas nessa escola. Participaram deste estudo a professora da sala, a professora de apoio pedagógico, a coordenadora e a diretora, os três alunos e seus familiares. Os dados foram obtidos por meio do registro em diário de campo e entrevistas realizadas com todos. Os dados coletados mostraram que o discurso político sobre Inclusão em Goiás não vem se concretizando tal como se apresenta nos documentos normativos, pois, apesar da sensibilidade das professoras, coordenadora e diretora para com a Educação Inclusiva, constataram-se ausência de capacitação para trabalhar com a Inclusão, carência de recursos materiais e humanos especializados, precariedade das orientações dadas pelos especialistas, elevado número de alunos com necessidades especiais por sala, precária estrutura física da escola, ainda que não fosse inclusiva. |