Causas externas de morte violenta no município de São Paulo no período entre 2000 e 2014

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Tranchitella, Fábio Boucault
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNISA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.unisa.br/handle/123456789/190
Resumo: Introdução: As estatísticas de mortalidade constituem-se em ferramenta imprescindível para o conhecimento dos problemas de saúde de uma população e para subsidiar os mecanismos de planejamento e gestão das suas respectivas políticas. Conhecer a magnitude desses eventos é fundamental para a formulação de programas voltados à promoção da saúde e prevenção de agravos decorrentes de acidentes e violências. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico das causas externas de mortes violentas ocorridas no município de São Paulo, evidenciando as ocorrências nos anos: 2000, 2005, 2010 e 2014. Método: Estudo de base populacional, longitudinal e retrospectivo, embasado em levantamento estatístico quantitativo, coletadas em dados pesquisados em sites do Governo (Sistema de Informação da Mortalidade). Para fins de comparação entre populações, foi realizada padronização para que fossem corrigidas as distorções resultantes de possíveis diferenças na composição das mesmas, no que diz respeito a atributos ou variáveis que se relacionem com probabilidade de morte. Resultados: Observamos um sinal alarmante em números absolutos nos índices de ocorrências das mortes violentas em São Paulo, relacionando com a análise dos seus coeficientes padronizados por 100.000 habitantes, caracterizando assim, uma realidade mais positiva. Conclusão: Embora estas mortes que pudessem ter sido, em grande parte evitadas, mediante prevenção adequada, melhor atenção à saúde e segurança pública, todo este esforço não depende somente do Estado, e sim, do conhecimento, da ética e da educação de seu povo.