Avaliações da recuperação em atletas de rugby em cadeira de rodas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Costa, Rodrigo Rodrigues Gomes [UNIFESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11600/72566
Resumo: Objetivo: Verificar se a versão Português-Brasileiro (PRS-Brasil) da Perceived Recovery Status Scale (PRS) e o arremesso da medicinebol (AMB) são capazes de avaliar a recuperação de atletas do Rugby em Cadeira de Rodas. Métodos: O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira delas foi realizada a tradução e adaptação transcultural da PRS para o Português-Brasileiro dividida em cinco estágios: 1) tradução inicial da PRS do inglês para o Português-Brasileiro com dois tradutores (V1) e (V2); 3) realização de uma versão-consenso (V3) por um comitê; 4) versão V3 passou por uma retro tradução na qual dois tradutores independentes bilíngues, realizando as versões (V4 e V5); 5) interrogatório cognitivo para avaliar a compreensibilidade dos itens traduzidos na escala. Na segunda etapa, ocorreu a validação de critério das medidas de recuperação (PRS-Brasil e AMB) através da correlação entre a PRS-Brasil e AMB com marcadores sanguíneos e de desempenho. Resultados: A primeira etapa do estudo foi realizada sendo assim estabelecida a PRS-Brasil. Para a validação de critério, a PRS-Brasil apresentou correlação positiva e significativa (0.39, p≤ 0.05) com o ácido úrico, classificada como fraca (0.20-0.39). O AMB apresentou correlação negativa e significativa (-0.44, p≤ 0.05) com a creatinoquinase, classificada como moderada (0.40-0.69). Conclusão: A PRS-Brasil e o AMB A PRS-Brasil e o AMB são capazes de avaliar a recuperação de atletas de Rugby em Cadeira de Rodas, porém com limitações, uma vez que ambas as escalas apresentaram correlações significativas, mas elas foram consideradas fracas e moderadas.