Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
ALVES, Lucy Barbosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5121
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Resumo: |
Este estudo objetivou evidenciar o alinhamento dos responsáveis pela execução orçamentária e financeira das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) quanto à utilização do Plano Interno na perspectiva derivada da Portaria MEC 01/09, como um instrumento de apropriação de custos do planejamento e gerenciamento de suas despesas, em toda a sua execução orçamentária. A metodologia privilegiou as fases de identificação da população de estudo, que são as instituições federais de ensino superior, elaboração do questionário de pesquisa composto de 14 questões e levantamento dos dados mediante envio, por correio eletrônico, e aplicação no 2º Fórum Nacional de Pró - Reitores de Planejamento e Administração (2010) do referido questionário de pesquisa, com a obtenção de 21 respostas. A análise dos dados ocorreu de forma descritiva, com tabulação, apresentação, interpretação, representação gráfica e tabular. Como resultado, concluiu-se que a maioria dos responsáveis pela execução orçamentária e financeira das IFES - 61,9% (discorda totalmente e discorda) - não percebe que ocorreu alteração de seus processos relacionados ao planejamento com a implementação da Portaria MEC/01 -09. Constata-se que a estrutura do Plano Interno mantem o cunho tradicionalista da aplicação da contabilidade no setor público e não visa reduzir a dificuldade de mensuração dos gastos, logo permanece a limitação do nível de informações necessárias às tomadas de decisões gerenciais.Outro aspecto é que a Portaria MEC 01/09 é compreensível para aqueles que têm especializado conhecimento acerca das normas e procedimentos inerentes ao processo contábil. Sugere-se algumas reflexões necessárias para entender a assimetria de informação que existe internamente nas IFES e a sinalização que o trabalho promovido pelo MEC necessita de uma revisão e maior participação dos envolvidos no planejamento e execução orçamentária das IFES, pois se a proposta contida na Portaria MEC 01/09 é de melhoria da gestão constata-se que a estrutura do PI não alcança este objetivo |