Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Maria Cabral Gomes Carneiro, Ana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6198
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo responder, com Hegel, à pergunta: qual a importância da linguagem na constituição do sujeito em Hegel ? Para tanto, utiliza-se da Fenomenologia do Espírito, obra na qual o filósofo magistralmente apresenta o seu sistema completamente atrelado a sua concepção do absoluto como substância que é sujeito, que é espírito. Com isto, demonstra que o que é verdadeiro é o todo, é movimento dialético em direção ao conceito, por conseguinte, a linguagem, surge como inerente ao movimento interior e necessário do todo. Chega-se à conclusão de que Hegel ao instituir a lógica dialética, não só mudou a configuração da linguagem como também a concepção de mundo, baseado agora numa razão ampliada, onde o espírito emerge como potência estruturadora, tendo na linguagem a sua maior expressão. O pensamento hegeliano apresenta-se assim, como uma excelente fonte de inspiração e compreensão da realidade possibilitando-nos sair do pensamento pensado para a riqueza do pensamento pensante |