Análise da genotoxicidade e da frequência de toxoplasmose em indivíduos diagnosticados com esquizofrenia
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Instituto de Ciências Biológicas - ICB (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Genética e Biologia Molecular (ICB) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8334 |
Resumo: | A esquizofrenia é um transtorno mental complexo em que o indivíduo tem dificuldades para distinguir o que é real e o que é imaginário. É uma doença multifatorial, em que fatores como ambiente, pré-disposição genética, toxoplasmose e alterações bioquímicas no cérebro estão intimamente relacionados com a severidade da doença, sintomas positivos e negativos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da toxoplasmose e genotoxicidade do Toxoplasma gondii em indivíduos diagnosticados com esquizofrenia. Foi usado o teste imunoenzimático ELISA para avaliar a soropositividade para T. gondii e o ensaio cometa para detectar o dano genotóxico. Foram analisados no grupo caso 69 indivíduos e 45 indivíduos que não possuem esquizofrenia ou qualquer transtorno mental. Observou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,05) ao se analisar as médias de idade e na frequência do uso de tabaco, os indivíduos diagnosticados com esquizofrenia apresentaram a soropositividade maior (p<0,01), ao serem comparadas ao grupo controle. Analisando a média ± DP (desvio padrão), mostraram maior dano genotóxico no grupo caso em relação ao grupo controle. Além disso, observou se que a análise quanto a associação entre o dano genotóxico do grupo caso com o sexo, IgG, doença, tabagismo e bebida alcoólica apresentou valores de p>0,05. Sendo assim pode-se concluir que não houve diferença significativa ao se comparar os gêneros quanto à prevalência de toxoplasmose nos indivíduos diagnosticados com esquizofrenia. No grupo caso foi possível verificar um maior dano genotóxico no DNA do que no grupo controle. |