Espaços não formais na formação do professor de matemática: uma análise a partir do Núcleo de Ações Educativas da UnU de Goiás/UEG -NEMENF

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Daude, Rodrigo Bastos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Pró-Reitoria de Pós-graduação (PRPG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (PRPG)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4363
Resumo: A presente dissertação faz parte da pesquisa vinculada ao programa de mestrado em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Goiás, e tem por objetivo analisar o potencial pedagógico do uso dos espaços não formais da Cidade de Goiás na formação do professor de matemática. Parte-se da compreensão de que a formação do licenciado de matemática não deve ficar presa a uma única metodologia, e da necessidade de atender aos diferentes processos de aprendizagem. Para isso a formação de professores deve contemplar estas diferenças e acontecer em múltiplos espaços. Nesta perspectiva, busca-se responder: De que forma as atividades no Núcleo de Ações Educativas: Educação Matemática em Espaços Não Formais -NEMENF mudam a concepção dos participantes quanto ao uso dos espaços não formais na formação do professor de matemática? Para isto apresentam-se aspectos históricos, pedagógicos e legais na formação de professores a partir da LDB (1996), de autores como Gatti (2010), Saviani, Curi (2000), D’Ambrósio (2001, 2003) e Fiorentini (1994, 1995). Ao mesmo tempo, apresentam-se os espaços não formais na perspectiva pluralista metodológica que se aproxima de um ensino matemático contextualizado em Trilla (1996), Sarramona (1998) e Gohn (2006, 2010). O recorte da pesquisa foi realizado no curso de licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Goiás dentro de um grupo de estudos acerca da temática. Ao desenvolver a pesquisa foi necessário usar de uma abordagem qualitativa em meio a um estudo de caso colaborativo em que todos os sujeitos podem emitir opiniões e levantar hipóteses a serem investigadas. Em parte percebemos que ao recorrer a questões da cultura, do cotidiano e ao ensino contextualizado aumentamos as possibilidades de sucesso nos processos de ensino e de aprendizagem. E os espaços não formais contribuem significativamente nesta tarefa, em duas perspectivas: no ensino de conhecimentos científicos e numa formação educacional gerada no processo de participação social.