Contribuição da imagem tomográfica na avaliação de lesões ósseas da região bucomaxilofacial
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Odontologia - FO (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Odontologia (FO) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4942 |
Resumo: | As imagens tomográficas bem indicadas de lesões ósseas da maxila e mandíbula são de grande importância para uma conduta apropriada do paciente em tratamento. Entretanto, o uso abusivo desse método de imagem tem sido descrito na literatura. Estudos são necessários para avaliar sua indicação e contribuição no diagnóstico de lesões ósseas da região bucomaxilofacial. Objetivo - Analisar o papel da tomografia computadorizada (TC) na avaliação de lesões ósseas da região bucomaxilofacial. Metodologia - A amostra foi composta de imagens radiográficas (radiografia panorâmica e TC) de pacientes de dois centros de Diagnóstico Oral que apresentavam lesão óssea na região bucomaxilofacial, cujo diagnóstico já estivesse estabelecido com base nos achados anatomopatológicos. A análise das radiografias foi realizada por quatro examinadores, sendo dois especialistas em radiologia odontológica e dois especialistas em cirurgia bucomaxilofacial. Os seguintes critérios foram utilizados para análise das lesões: padrão interno, limites, alterações sobre as estruturas anatômicas adjacentes e hipótese de diagnóstico. Resultados – Uma alta concordância entre os exames foi encontrada para “densidade radiográfica”. Todos os demais critérios apresentaram baixa concordância entre exames. Para todas as variáveis estudadas houve concordância entre os avaliadores tanto para RP quanto para TC, com exceção da análise da reação periosteal em ambos os exames e na avaliação de deslocamento e invasão de estruturas anatômicas na RP. A média entre os examinadores de concordância das hipóteses de diagnóstico originadas da TC com o exame anatomopatológico foi de 61,5%. Conclusões - O exame de TC tem o potencial de incluir novas informações ao plano de tratamento do paciente especialmente quando for necessário avaliar o padrão interno da lesão, bordas e alterações de estruturas adjacentes. As hipóteses de diagnóstico formuladas pela análise da TC têm maior concordância com o exame anatomopatológico. |