Estudo da bioeletrocatálise de oxidação de etanol utilizando extrato bruto de sementes de Helianthus annuus como fonte de álcool desidrogenase
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Instituto de Química - IQ (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Química (IQ) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4234 |
Resumo: | Neste trabalho, a enzima álcool desidrogenase (ADH), extraída das sementes de girassol, foi utilizada para a elaboração de eletrodos a base de pasta de carbono. Assim, foram realizados estudos a respeito das propriedades eletroquímicas e da capacidade catalítica desta enzima para a conversão do etanol em acetaldeído, que tem como consequência a oxidação do cofator β-nicotidamina adenina dinucleotídeo (NADH). Foram construídos três eletrodos de trabalho (A, B e C) para serem utilizados na detecção de etanol em solução tampão fosfato 0,1 mol L-1 (eletrólito de suporte) em pH 7,4 e 8,0. Outras variáveis deste estudo foram o modo de extração da enzima utilizando água deionizada ou tampão fosfato 0,1 mol L-1 (pH 7,4) e a forma de aglutinação da enzima no pó de carbono, para isso foram utilizados o óleo mineral Nujol® e soluções de Teflon® e glutaraldeído. As técnicas de voltametria cíclica e cronoamperometria foram os dois métodos utilizados para verificar a ação da enzima em solução. Os resultados mostraram que os eletrodos A e B tiveram o desempenho inferior em comparação com o eletrodo C. Por fim, os experimentos eletroquímicos mostraram que a enzima álcool desidrogenase derivada do extrato bruto das sementes de girassol tem atividade bioeletrocatalítica para a oxidação do etanol, mas a enzima não mantém essa atividade constante, provavelmente devido à ausência do cofator que no extrato bruto possa estar em uma concentração muito baixa, agindo como reagente limitante da reação. |