As ‘Artes de curar’ nos Guayazes: o Real Hospital Militar de Vila Boa (c. 1770 – c. 1827)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Damacena Neto, Leandro Carvalho
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Faculdade de História - FH (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em História (FH)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10505
Resumo: A pesquisa sobre o Real Hospital Militar de Vila Boa tem como principais objetivos analisar a criação, administração, funcionamento, as doenças e as ‘Artes de cura’ presentes nesta instituição. Para tanto, ressaltei a análise das doenças que grassavam na capitania de Goiás na segunda metade do século XVIII e início do século XIX, os tratamentos e terapêuticas: os medicamentos utilizados no Real Hospital Militar de Vila Boa provenientes da “medicina mestiça”. Como desdobramento, outros objetivos da pesquisa foram: analisar a sociedade mestiça que constituiu a capitania de Goiás na segunda metade do século XVIII e início do século XIX; identificar a lógica de mercê instalada na sociedade das minas dos Guayazes, a mercê dos cargos militares dados aos mestiços da capitania na Companhia de Pedestres, tropa paga. A mercê aos principais administradores do hospital, Lourenço Antonio da Neiva e Bartholomeu Lourenço da Silva, e a mercê do tratamento hospitalar às tropas pagas, Companhia dos Dragões e Pedestres e como a Companhia dos Dragões tiveram maiores privilégios nos tratamentos das doenças no Hospital Militar pela hierarquia militar e social (cor e qualidade).