Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Bruno de Almeida dos |
Orientador(a): |
Ramos, Elizabeth Santos |
Banca de defesa: |
Caramori, Alessandra,
Souza, Carla Dameane Pereira de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28849
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Resumo: |
A dissertação parte do princípio de que o tradutor é um sujeito singular que interpreta o texto para desenvolver a sua tarefa. Dessa forma, entende-se o processo de tradução como resultado de uma interpretação individual, permeada pela experiência do tradutor e por sua bagagem cultural, psicológica, histórica e política. O caráter individual de cada tradutor permite, pois, a ampla possibilidade de recriação de um mesmo texto, que pode, portanto, ser reescrito em meios diversos e das mais diversas formas, suscetíveis a mais reinterpretações. Aqui, à luz dessas reflexões, partimos da tradução do texto literário para o cinematográfico, analisando e discutindo as ressignificações e os traços interculturais de elementos envolvidos na comédia As You Like It (1599 circa), de William Shakespeare, relidos no filme homônimo lançado em 2006, do diretor britânico Kenneth Branagh, que recria a obra do dramaturgo inglês no cenário do Japão do século XIX. Assim procedendo, Branagh observa uma parcela da cultura nipônica, a partir da perspectiva de um inglês. |