Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, José Edson Azevedo da |
Orientador(a): |
Camargo, Maria Emilia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/11338/6827
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Resumo: |
O agronegócio é um conjunto de operações encadeadas com o objetivo de produzir, beneficiar e distribuir alimentos. Esse setor trata com as diversas atividades que vão desde o melhoramento genético até a entrega do produto final. Os agentes, sejam eles pequenos ou grandes, estão inseridos em pelo menos alguma parte da cadeia produtiva. Nesse contexto, destaca-se que a gestão do conhecimento que tem sido definida como uma questão crítica para as organizações. No entanto, a teoria tem apontado os modos de conversão do conhecimento como antecedentes diretos da capacidade absortiva, da inovação, do desempenho e da vantagem competitiva, e que a cultura organizacional pode ser uma variável moderadora, destacando o papel da capacidade absortiva, que permite à organização, avaliar, absorver e empregar o conhecimento da melhor maneira. Diante disso, o objetivo geral desta tese foi identificar os antecedentes e o moderador da vantagem competitiva no contexto da bovinocultura de corte, na visão dos agentes que atuam nas redes de cooperação do sul do Brasil. Para tanto, o método proposto para o desenvolvimento desta pesquisa é de natureza qualitativo, através de entrevistas em profundidade e de observação não participativa. Foram entrevistados nove produtores, de quatro redes de cooperação nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os resultados obtidos mostram que os modos de conversão do conhecimento, a capacidade absortiva e o desempenho organizacional são antecedentes da vantagem competitiva, bem como a inovação. Ainda, pode-se afirmar que a cultura organizacional afeta a propensão para inovar, na maneira pela qual as redes inovam, e no resultado de seus esforços de inovação. A cultura também influencia como ocorre a criação de valor, vinculando a estratégia do negócio e a capacidade de inovação. [resumo fornecido pelo autor] |