Elasticidades de Armington para o setor automobil??stico no Brasil
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Cat??lica de Bras??lia
Escola de Gest??o e Neg??cios Brasil UCB Programa Strictu Sensu em Economia de Empresas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/tede/2079 |
Resumo: | O setor automobil??stico no Brasil ?? respons??vel por 20% do produto interno bruto (PIB) da ind??stria de transforma????o e, por ser um setor estrat??gico, historicamente ?? amparado pelo governo brasileiro. O presente trabalho consiste numa an??lise do com??rcio exterior para o setor automobil??stico no Brasil. Para tanto, foram estimadas as elasticidades de substitui????o entre ve??culos importados e ve??culos produzidos e vendidos internamente, bem como entre ve??culos exportados e ve??culos produzidos e vendidos internamente, no per??odo de 1997 a 2015. A abordagem adotada foi a proposta por Armington (1969) e utilizada em Tourinho, Kume e Pedroso (2007). Utilizando uma base de dados composta por s??ries de volumes de exporta????es, importa????es e produ????o nacional de ve??culos, al??m de pre??os de ve??culos importados, exportados e pre??os dos ve??culos vendidos internamente, foi aplicada a metodologia sugerida por Tourinho, Kume e Pedroso (2007) para a estima????o das elasticidades de substitui????o de Armington. |