[pt] DA EXUMAÇÃO DOS FANTASMAS COLONIAIS OU O OLHAR SOBRE UMA IDENTIDADE CULTURAL PORTUGUESA A PARTIR DA OBRA CINEMATOGRÁFICA DE PEDRO COSTA
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50663&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=50663&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.50663 |
Resumo: | [pt] A presente dissertação tem como objetivo realizar uma leitura estético-política da obra do diretor português Pedro Costa. Orientada pelas narrativas, pela mise-enscène e pelos modos de produção do cinema do realizador, ela pretende discorrer e tensionar questões acerca da colonialidade que perpassa Portugal e o continente europeu no século XXI. A partir desta obra que é enfocada nas Fontainhas, bairro lisboeta de emigrados cabo-verdianos que foi demolido pelo estado português, objetiva-se compreender o trabalho estético e político de dois filmes acompanharam este processo: No quarto da Vanda (2000) e Juventude em marcha (2006), além da realização posterior à demolição das Fontainhas: Cavalo Dinheiro (2014). Filmes que apontam para as fantasmagorias dos processos coloniais, buscando assim, trazer as suas personagens como agentes centrais dos procedimentos de fabulação do real de tais apontamentos. |