[pt] A AMAZÔNIA E O ATUAL PARADOXO BRASILEIRO: CONTEXTO HISTÓRICO E UMA PROPOSTA ALTERNATIVA DE FINANCIAMENTO PARA A CONSERVAÇÃO DA FLORESTA: PROJETO FLORESTA 4.0
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55301&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55301&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55301 |
Resumo: | [pt] Como o Brasil pode escapar da contradição de, em sendo signatário do Acordo de Paris e tendo a soberania sobre 60 por cento da Floresta amazônica, praticar um discurso oficial de ocupação e exploração econômica tradicionais que, levadas à cabo, fatalmente violariam os acordos assinados e colocariam o país em posição delicada perante a comunidade internacional? O que se chama aqui de atual Paradoxo brasileiro é a constatação de que um discurso nacionalista de exploração econômica da região, que leve à derrubada adicional da floresta, em patamares acima do pactuado internacionalmente, trará crescente pressão internacional e a discussão do papel do Brasil como guardião de um ecossistema cada vez mais reconhecido como parte essencial na manutenção do equilíbrio do clima mundial. Paralelamente a isso, essa dissertação busca trazer mais clareza ao debate ao colocar o papel do Brasil, no contexto histórico pós Rio-921, nas grandes decisões sobre política ambiental, culminando com a COP212 e propõe uma alternativa prática que permita às pessoas, em todo o mundo, ajudarem a financiar projetos já existentes e que utilizem novas tecnologias que contribuam com a conservação do ecossistema amazônico, através da manutenção de seus habitantes em condições dignas de trabalho e sustento. |