Exportação concluída — 

[pt] FORMAS DE TRATAMENTO DE PARENTESCO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O JAPONÊS E O PORTUGUÊS COM APLICABILIDADE EM PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA ESTRANGEIROS (PL2E)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: ELISA FIGUEIRA DE SOUZA CORREA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21722&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21722&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21722
Resumo: [pt] O presente trabalho investiga formas de tratamento de parentesco em uma comparação entre o japonês e o português do Brasil com aplicabilidade no ensino de Português como Segunda Língua para Estrangeiros (PL2E). Tanto na língua japonesa quanto na língua portuguesa é possível chamar, por exemplo, de tio uma pessoa que não é realmente irmão ou cunhado dos seus pais, mas a maneira de se utilizar esse e outros vocábulos de parentesco como tratamento difere em cada uma dessas línguas. Dessa forma, com dados de revistas em quadrinhos brasileiras e japonesas, analisa-se o uso de: avô, esposo, filho, irmão, neto, pai, tio e suas respectivas formas femininas. A análise é feita com base em conceitos da antropologia, do interculturalismo e da pragmática e confirma que há diferenças entre o uso japonês e o brasileiro dos vocábulos de parentesco. Os resultados desta pesquisa mostram quando, como e por que cada uma dessas formas é escolhida pelos falantes para se referir a não-parentes.