Edgar Franco

Cunhou os neologismos ''artlectos'', usado para definir androides e e redes de computadores, criado com a junção de artificial e intelecto, ''HQtrônica'', usado para definir histórias em quadrinhos digitais (como as webcomics) com conteúdo multimídia e ''HQforismo'', misto de histórias em quadrinhos e aforismos. Criou um universo compartilhado de ficção científica conhecido como ''Aurora Biocibertecnológica'' ou ''Aurora Pós-Humana'', criado em 2000 a partir do fanzine Biocyberdrame, em 2004, lançou o projeto musical "Posthuman Tantra", o universo é explorado em ''BioCyberDrama'' (parceria com Mozart Couto), da revista ''Artlectos e Pós-humanos'' e as ''HQtrônicas'': ''NeoMaso Prometeu'', ''Ariadne e o Labirinto Pós-humano'' e ''brinGuedoTeCA 2.0'' e explora temas como pós-humanismo, invasão alienígena, genética, telemática, robótica, biônica, ciborgues, inteligência artificial e extropia.
Foi colunista do site Bigorna.net, professor dos cursos de Ciência da Computação e Arquitetura e Urbanismo da PUC-MG (Unidade Poços de Caldas) entre 2001 e 2008, atualmente é professor adjunto de Faculdade de Artes Visuais na Universidade Federal de Goiás, onde também atua como professor professor permanente no Programa de Mestrado em Cultura Visual
Edgar é casado com Rose Franco, também conhecida como I Sacerdotisa. Fornecido pela Wikipedia