Marília Campos

Iniciou sua carreira política no Triângulo Mineiro, onde foi integrante do movimento estudantil. Mais tarde foi uma das fundadoras do PT na região.
Entre 1990 e 1995, foi presidente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte. Sua primeira candidatura à prefeitura de Contagem ocorreu em 1996, quando ficou em terceiro lugar, com 43.935 votos, perdendo para Ademir Lucas, que teve 27,31% dos votos, e para o prefeito eleito, Newton Cardoso, que obteve 51,77%. Em 2000, foi eleita vereadora da cidade com 3.463 votos, sendo a mais votada do partido. Em 2002, venceu as eleições para deputada estadual em Minas Gerais, deixando o cargo de vereadora para assumir o novo cargo.
Em 2004, lançou-se pela segunda vez como candidata à prefeitura de Contagem, vencendo o segundo turno com expressiva vantagem sobre o então prefeito e candidato à reeleição, Ademir Lucas, do PSDB. Ademir havia saído na frente no primeiro turno com menos de 3% de diferença, mas Marília conquistou 183.515 votos, o equivalente a 59,71% dos votos válidos, contra 123.821 votos, ou 40,29% dos votos válidos, de Ademir.
Em 2008, em uma nova disputa com Ademir Lucas no segundo turno, foi reeleita para seu segundo mandato com 56,88% dos votos válidos (174.198 votos), contra 43,12% (132.066 votos) de Ademir.
Dois anos após deixar a prefeitura, foi eleita Deputada Estadual por Minas Gerais em 2014, sendo reeleita em 2018. Em 2020, retornou à prefeitura de Contagem para seu terceiro mandato, conquistando 51,35% dos votos válidos. Em 2024, foi novamente reeleita para um quarto mandato, com 60,68% dos votos. Fornecido pela Wikipedia